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Solidariedade, cooperação e atividades para as crianças mobilizaram os bairros Colônia do Uraim e Jardim Atlântico, em Paragominas, com as ações do Dia de Cooperar das Cooperativas Coopernorte em parceria com SICREDI, no dia 15 de julho, e da Cooperativa Cooperuraim, no dia 22 de julho.

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Foi navegando pelos rios da Amazônia que a solidariedade desembarcou a 278 km de distância de Belém e levou as ações do Dia de Cooperar que transformaram o dia dos moradores da Comunidade Santo Ezequiel Moreno, em Portel.

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O ramo agropecuário é um dos principais protagonistas na econômica paraense. Reconhecendo a importância, o Sistema OCB-SESCOOP/PA, representante máximo das cooperativas no estado, há anos vem implementando uma série de ações que visam impulsionar ainda mais o crescimento das cooperativas no ramo através da biosociodiversidade.

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A Cidade Modelo viveu intensamente o cooperativismo nos dias 30 de junho e 1° de julho. A Praça do Estrela foi palco principal do protagonismo cooperativista para celebrar o Dia de Cooperar com apresentações educativas, ações de cidadania, social e lazer.

Cooperativismo, Sicoopes, OCB Pará, IFPA Castanhal

Há quase 10 anos, o cooperativismo iniciou um movimento de avanço no Oeste do Pará. Na 10° edição do Dia C em Santarém, as cooperativas celebraram no dia 1° de julho os avanços obtidos pelos últimos anos da melhor forma possível: cooperando.

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DESENVOLVIMENTO EM FOCO

Infraestrutura

Quando nem o poder público nem as empresas se interessavam em levar luz ao interior do país, foram as cooperativas de infraestrutura que permitiram a troca de lampiões e lamparinas pela eletricidade. Essas cooperativas oferecem os serviços de energia e telefonia principalmente em pequenas comunidades rurais.

De grande impacto social e econômico, as cooperativas de infraestrutura são responsáveis por distribuir e gerar energia elétrica, além de fornecer telecomunicação a mais de 800 municípios brasileiros, geralmente no interior do país. Prestando serviços aos seus cooperados, hoje as cooperativas de eletrificação rural atendem mais de 4 milhões de brasileiros e foram fundamentais para garantir o desenvolvimento de diversas regiões do país.

CASA PRÓPRIA E COOPERATIVA

Outra carência forte do país é por moradia. E poder contar com grupos de pessoas que se reúnem para esse fim é ter um grande aliado no desenvolvimento social e econômico dos cooperados e das comunidades. Construir e administrar conjuntos habitacionais para os cooperados: essa é a missão das cooperativas habitacionais, que passam a fazer parte também do Ramo Infraestrutura. Em grupo tudo fica mais fácil. Inclusive a compra da casa própria. Para realizar este sonho, uma boa alternativa é unir-se a uma cooperativa habitacional. Este segmento reúne cooperados para construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais e condomínios, que usam autofinanciamentos ou créditos oficiais.

As cooperativas habitacionais conseguem preços de materiais e de mão de obra mais baixos, além de obterem condições de pagamento e prazos melhores. Por isso, oferecem unidades com melhores tamanhos e acabamentos do que aqueles ofertados pelo mercado imobiliário.

Pelo tempo...

A história das cooperativas de infraestrutura começa em 1941, com a criação da Cooperativa de Força e Luz de Quatro Irmãos, no município de Erechim (RS). A cooperativa levou energia elétrica à região, melhorando as vidas de centenas de famílias de pequenos produtores rurais.

Mas foi somente em 1964 — após a promulgação do Estatuto da Terra — que esse ramo começou a ganhar força. Motivo? O Estatuto liberou as cooperativas a oferecerem serviços básicos para todos os brasileiros, especialmente nas comunidades rurais, onde as operadoras convencionais não tinham interesse de atuar.

O segmento foi impulsionado na década de 70, com a criação da Política de Eletrificação Rural e com o apoio de financiamentos do BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento. Neste período, foi realizado o I Encontro Nacional das Cooperativas de Eletrificação Rural, que contribuiu para o aprimoramento da política.

De forma paralela, as coops habitacionais surgiram em terras brasileiras no ano de 1964, por iniciativa do extinto Banco Nacional de Habitação (BNH) e do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo. Já naquela época, havia uma grande preocupação em torno da ampliação do acesso à casa própria. E as cooperativas de habitação pareciam uma boa solução para estimular a construção e o financiamento de moradias, principalmente para as populações de média e baixa renda.

No começo, essas cooperativas funcionavam com foco direcionado a um único empreendimento, encerrando suas atividades assim que terminava a construção da residência do último cooperado. Hoje, esse modelo mudou e várias cooperativas atuam de maneira contínua, agregando novos cooperados nas diversas regiões de atuação, especializando-se na viabilização do sonho da casa própria.

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