Saúde

O Brasil é referência no ramo. Além de sermos pioneiros no setor, somos o país com maior número de cooperativas dedicadas à preservação e à promoção da saúde humana. Reúne cooperativas que podem ser formadas por médicos, dentistas, outros profissionais da saúde e até pelos próprios usuários. O segmento surgiu no Brasil e se expandiu para outros países.

PREVENÇÃO, CUIDADO E ATENDIMENTO

Criadas com a nobre missão de promover e cuidar da saúde humana, as cooperativas deste ramo atuam em diversas áreas, tais como médica, odontológica, psicológica e de usuários dos serviços de saúde.

Nesse setor tão importante para as vidas das pessoas, as cooperativas têm feito de tudo para ampliar as suas redes de atendimento, oferecendo melhores condições de trabalho aos seus profissionais associados. Com isso, elas têm conseguido ampliar a qualidade dos serviços prestados aos consumidores, fazendo-se presentes em 83% dos municípios brasileiros.

Além do importante papel na saúde suplementar, o cooperativismo de saúde oferece diversas oportunidade no atendimento ao setor público, por meio de parcerias com os governos federal, estadual e municipal. Garantem, assim, atendimento de qualidade nas mais diversas regiões do país.

Apesar dos desafios enfrentados pelo setor, as cooperativas de saúde têm conquistado espaço no mercado privado, ampliando constantemente a qualidade dos serviços prestados. Prova disso é a constante melhoria nos índices de desempenho das cooperativas, publicados pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Pelo tempo...

Este é um ramo do cooperativismo genuinamente brasileiro, que existe desde os anos 1960, quando um grupo de médicos da cidade de Santos (SP) se uniu para formar a primeira cooperativa de profissionais de saúde do Brasil. O país também é o líder mundial do setor, possuindo um total de 813 cooperativas que, juntas, atendem a aproximadamente 25 milhões de pessoas.

Por causa de sua força e representatividade, as cooperativas de saúde passaram a fazer parte de um ramo específico do cooperativismo em 1996. Antes disso, elas estavam vinculadas ao Ramo Trabalho.