Fencoop 2019: Cooperativas encantaram os paraenses

 

De um lado, chocolate da transamazônica. De outro, crédito democrático e vantajoso. A cada corredor da FENCOOP, havia um segmento de negócio diferente e surpreendente, um mundo a ser melhor explorado. Tamanha diversidade encantou a cada visitante que participou da Feira de Negócios do Cooperativismo. A programação foi uma oportunidade para os paraenses conhecerem de perto o que são as cooperativas.

 

Celso Martins Golveia, empresário do ramo agrícola, veio de Paragominas para um atendimento médico e, passeando pela Estação das Docas, se encantou com as singulares do ramo agropecuário.

“O evento foi bastante interessante, porque divulga o que o Estado produz. Não sabia que havia fábrica de chocolate no Pará. Imaginava que só tínhamos o produto bruto, sem verticalização. E é muito bom. Comprei tanto o licor de cacau quanto as barras chocolate da CacauWay”.

 

Já o empresário Edvaldo Nascimento de Souza foi à FENCOOP com intenção de se informar sobre o passo a passo da constituição de uma cooperativa. A intenção é organizar os moradores de seu condomínio em uma singular para a montagem de uma mini-usina fotovoltaica, distribuindo os créditos energéticos entre os cooperados.

 

 

Para realizar esse grande projeto, obviamente, o grupo precisa de crédito e Edvaldo encontrou diversas vantagens nas cooperativas financeiras. “Visitei os estandes do Sicredi e do Sicoob.  Já os conhecia através dos comentários de familiares que são associados, mas não tinha muita aproximação. Fizemos um grupo de perguntas e faremos uma visita na sede das cooperativas para nos aprofundarmos ainda mais”.

 

Em relação ao perfil do publico de visitantes, a FENCOOP recebeu empresários, entidades governamentais, cooperativas e estudantes, que possibilitarão geração de novos negócios por meio da intercooperação. De acordo com dados levantados entre os expositores, a Feira possibilitou perspectiva de negócios futuros para 96% das cooperativas.

 

“Alcançamos um dos nossos objetivos nevrálgicos, relacionado ao reconhecimento do cooperativismo por parte da sociedade paraense. Os nossos produtos e serviços já são consumidos, porém, não se tinha a percepção de que constituem um modelo de negócio diferenciado. Creio que, doravante, o cooperativismo fará parte do dia a dia do paraense de modo mais expressivo”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

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