O XV Seminário Internacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, Cooperativismo e Economia Solidária (SICOOPES) e a IV Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação Social da Amazônia Paraense (FECITIS) serão realizados nos dias 23 a 26 de agosto, de forma presencial, depois de dois anos, devido a pandemia, no Instituto Federal do Pará (IFPA), campus Castanhal.
O evento científico é organizado e realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares (PPDRGEA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará em cooperação internacional com a Universidad de Alicante (Espanha) e Le Mans Université (França), e conta com o apoio do Sistema OCB/PA e do SESCOOP/PA.
O seminário científico é um dos eventos mais importantes no cenário internacional, unindo cooperativismo, com pesquisa, inovação e tecnologia, e têm por objetivo buscar contribuir de forma efetiva e significativa para a construção do conhecimento e debates em 7 áreas: Desenvolvimento Rural Sustentável e Dinâmica Territoriais e Conhecimentos Tradicionais; Educação Profissional e Tecnológica, Educação do Campo e Educação de Jovens e Adultos; Engenharia de Alimentos, Tecnologias Agroalimentares e Sistemas Agroindustriais; Agroecologia, Agricultura Familiar Camponesa e Soberania Alimentar; Meio ambiente, Recursos Florestais e Recursos Pesqueiros; Cooperativismo, Economia Solidária e Gestão de Empreendimentos; e Tecnologias Sociais, Tecnologias Educacionais e Assistivas e Tecnologia da Informação.
Durante os quatro dias de evento, serão mais de 20 palestrantes, de diferentes lugares do Brasil e de outros países, como os professores Dr. José Daniel Gómez, da Universidad de Alicante, na Espanha; Dr. François Laurent, da Le Mans Université, na França; e o Dr. Javier Cremades Ugate, da Universidade de Coruã, na Espanha.
Para o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra, quanto mais a academia e as cooperativas estiverem próximas, investindo na produção de conhecimento, mais o segmento é fortalecido. “Quando as cooperativas e cooperativistas se qualificam, novos meios de desenvolver o movimento são criados, para facilitar a produção e proteger o meio ambiente”, conta.
