Reunião realizada nesta terça-feira (15) solicita benefício da linha de crédito Banpará-Bio para cooperativas do estado
Nesta terça-feira (15), a Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Pará (OCB/PA) reuniu com representantes do programa Banpará-Bio com o intuito de ampliar a linha de crédito para cooperativas paraenses. O Banpará sinalizou positivo ao pedido. Na reunião, foram apresentados resultados satisfatórios do trabalho desenvolvido pelas cooperativas do estado e a importância e singularidades do setor no desenvolvimento da região. A demanda é da OCB/PA e contou com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme).
A coordenadora de crédito e cooperativismo da SEDEME, Luziane Sena, destacou que a reunião foi bastante produtiva e reforça que a Secretaria não mede esforços para atender as cooperativas paraenses.
“O Banpará sinalizou positivamente sobre incluir as cooperativas na linha de crédito denominada Banpará-Bio que é o pleito da OCB/Pa. Hoje, o Banpará-Bio já beneficia os cooperados, pessoas físicas, e com a futura aprovação da proposta teremos um número expressivo de cooperativas e cooperados que vão poder ser atendidos, e isso vai resultar em um salto positivo no desenvolvimento do nosso estado”, conta.
De acordo com a superintendente de Desenvolvimento Econômico e Social do Banpará, Cindy Ornela, ainda esta semana será formalizada a proposta para apreciação da Diretoria do Banpará. O processo deve ser concluído em até 15 dias.
“A linha Banpará-Bio age como incentivo para promoção do desenvolvimento sustentável do nosso Estado e, também, como ferramenta auxiliar para aqueles que já adotam práticas socioambientalmente corretas. O foco deste crédito é garantir a geração de emprego e renda a partir da valorização dos produtos da sociobiodiversidade para contenção do avanço do desmatamento e da degeneração do solo”, destacou.
A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Pará (OCB/PA) Promove o cooperativismo junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e lidera o movimento dentro e fora do Estado sendo responsável pelo fomento e defesa do sistema cooperativista, apresentando-o como solução para um mundo mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos.
Linha de crédito Banpará-Bio
Inicialmente, o projeto de Lei 240 /2021 que institui o programa Banpará-Bio, do Governo do Estado, é voltado para produtores rurais inscritos no Programa Territórios Sustentáveis, com o valor de financiamento de até R$ 100 mil, com o prazo de pagamento máximo de 12 anos e carência de até 48 meses.
O Banco do Estado do Pará tem um limite de R$40 milhões para operar o Banpará-Bio. A linha de crédito tem como o objetivo estimular o aumento da produtividade no campo e manter a floresta em pé.
A plataforma disponibiliza diversas opções de cursos gratuitos conteúdos para capacitação
Com o objetivo de incentivar a capacitação voltada para o mercado de trabalho, o CAPACITACOOP, a maior plataforma de educação e desenvolvimento profissional cooperativista do país, apresenta duas novas modalidades de cursos em 2022. Trata-se das modalidades “Trilha Caminho para Excelência” e “Curso Preparatório CPA 10”, o primeiro voltado para administração de negócios e o segundo para a capacitação e preparação de processos seletivos do mercado de crédito.
A plataforma CAPACITACOOP disponibiliza às cooperativas diversas opções de cursos gratuitos e variados conteúdos para capacitação. A modalidade “Trilha Caminho para Excelência” trata-se de dez cursos voltados à gestão, tendo como base os instrumentos de diagnóstico do Sescoop, desenvolvidos com apoio da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ.
Já o curso Preparatório CPA 10 é voltado especificamente para as cooperativas regulares do ramo crédito. Com esse curso, os alunos do CAPACITACOOP poderão se preparar adequadamente para a prova de certificação da Anbima - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais. Em breve será disponibilizado o preparatório para certificação CPA 20.
O CAPACITACOOP disponibiliza às cooperativas diversas opções de cursos gratuitos e variados conteúdos para capacitação. Construída com base nas experiências já existentes de algumas unidades estaduais, a ferramenta reúne treinamentos e vídeos para aprendizagem em temas diversos. Outra vantagem do CAPACITACOOP é que o site possibilita a flexibilidade para o usuário, que pode iniciar determinado curso e terminá-lo assim que for possível, gerando uma importante praticidade para os cooperados.
Além dos novos cursos, algumas das modalidades disponíveis na plataforma são: Assembleia Geral na Prática; Assembleias Semipresenciais e Digitais; Contabilidade de Cooperativas para Contadores; Entendendo a Sociedade Cooperativa; Gestão da Mudança; Gestão de RH para Cooperativas; Governança Cooperativa: Princípios e Boas Práticas; Introdução à Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); Introdução ao Design Thinking.
No CAPACITACOOP também é possível encontrar cursos do INOVACOOP, voltados para a inovação. Tais cursos buscam impactar diretamente na mudança de postura, no auxílio para tomada de decisão e na ampliação do olhar para dentro da cooperativa. Entre eles, temos o curso de Gestão de Mudança, Mentalidade Ágil e Pesquisador de Tendências.
A plataforma está aberta a qualquer pessoa que tenha interesse nos conhecimentos e, futuramente, outros temas serão inseridos para alcançar também os interesses da sociedade. Para acessar, o endereço da plataforma é o capacita.coop.br. No primeiro acesso, o usuário preenche um formulário de cadastro que servirá para catalogar as informações da plataforma como quantidade de acessos, localidade com maior procura, temas mais acessados, dentre outros.
A agência Sicredi Prime foi inaugurada nesta segunda-feira (14), no Hospital Unimed Prime Belém
Um dos princípios do cooperativismo é a intercooperação, quando organizações se unem e trabalham lado a lado. Baseado neste conceito, na manhã desta segunda-feira (14), o Sicredi Norte inaugurou a unidade Sicredi Prime para atendimento de associados em Belém-Pa. A nova agência é no Hospital Unimed Prime, localizado na Avenida Castelo Branco, no bairro do Guamá. A solenidade de abertura contou com a presença da diretoria executiva da instituição financeira e da cooperativa de saúde.
A unidade oferece um espaço aconchegante e um atendimento rápido e eficiente que segue os padrões de excelência que já são marca registrada da instituição. Abertura de conta, consórcios, linha de créditos, seguros, saques e muitos outros serviços podem ser encontrados na agência. Diante da inauguração, o Sicredi Norte dá mais um passo em seu projeto de expansão no território paraense, reforçando o objetivo de promover a inclusão financeira e o desenvolvimento das comunidades por meio do cooperativismo de crédito.
“Desde 2018, o programa de expansão vem sendo implantado, pois o segredo pra crescer é expandir. Essa é a sexta unidade e ainda temos mais inaugurações para este ano. O objetivo é estar perto de nossos associados e clientes e favorecer o maior número de pessoas possível”, ressaltou o presidente do Conselho de Administração, Wilson Machado.
Na cerimônia, o Diretor da cooperativa Unimed Belém, Dr. Antônio Travessa, deu as boas-vindas ao Sicredi Prime e destacou a importância e benefícios dessa parceria.
“O Brasil ainda está começando a alavancar quando falamos de cooperativismo. Aqui no Hospital Prime procuramos seguir um dos princípios básicos que é a intercooperação. Agregamos dentro do Hospital a parceria com uma cooperativa de resíduos sólidos, outra da agricultura familiar, e agora a cooperativa financeira. Visando beneficiar os nossos cooperados que são associados do Sicredi e oportunizar aqueles que ainda não são, assim como também os nossos clientes que poderão ter aqui esse serviço de uma instituição que não pensa somente em si, mas em ajudar todas as pessoas que procuram atendimento e também fomentar a economia da região”, enfatizou Dr. Travessa.
“Estamos à disposição para alavancar o cooperativismo financeiro em Belém”. A afirmação do Diretor Administrativo da Unimed Belém, Robson Tadashi, mostra a força e significado do cooperativismo afirmando que as melhores escolhas são aquelas que trazem resultados para todos. Essa é uma união para cuidar não só da saúde do associado, mas também da saúde do dinheiro dele.
Benefícios não faltam nessa união e mais ainda para quem se tornar cliente da cooperativa de crédito. O Diretor Presidente do Sicredi Norte, Dr. Napoleão Alencar Almeida, conta que essa é mais uma alternativa para conhecer os serviços e se tornar associado. Além de trazer produtos para perfis pessoais e empresariais, a instituição também conta com benefícios exclusivos para cooperadores. Linhas de crédito facilitado, participação na empresa e recebimento de lucros de investimento são apenas algumas das propostas mais atrativas
“Com essa parceria, conseguimos mais uma vez fortalecer nosso compromisso. Queremos estar perto e facilitar a vida dos nossos associados e clientes, por isso podemos aguardar a abertura de mais agências em todo o estado do Pará”, concluiu.
Atuando em Belém e região há 30 anos, a instituição financeira cooperativa Sicredi integra um sistema com mais de cinco milhões de associados e duas mil agências em todo o território nacional, sendo a única instituição financeira presente em 200 municípios brasileiros, garantindo o acesso da população a serviços financeiros provenientes do cooperativismo.
Texto: Alana Leal
Esta é uma alternativa planejada para minimizar os impactos ambientais da produção
O custo anual do consumo energético na agroindústria de polpas de fruta e na casa de farinha da CCAMPO é de aproximadamente 110 mil. Com a parceria da Confederação das Cooperativas Alemãs (DGRV) e do Sistema OCB/PA, esse custo pode reduzir drasticamente com uma economia de cerca de 90%, o que irá possibilitar o projeto de verticalização produtiva para a expansão da cooperativa.
Com atividades na América Latina e no Caribe, a DGRV é um dos parceiros de projetos financiados pelo Ministério de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ). A sua atuação no Brasil é focada na região norte e nordeste em três setores de cooperativa: fomento do ramo crédito, energias renováveis no cooperativismo e agricultura familiar.
Com as cooperativas agropecuárias, a Confederação trabalha o programa junto com o Sistema OCB/PA por meio do programa AceleraCoop nos pilares de Governança, Gestão, Mercado e, em Santarém, estão executando um projeto piloto com eficiência energética e produção de energia renovável.
Nesse primeiro momento, foi feito um mapeamento de como a energia é utilizada na cooperativa e a identificação das possibilidades de diminuição de consumo, analisando equipamentos utilizados, iluminação e instalação. Também se identificou quem são os vilões da conta de energia e o quanto a cooperativa podem reduzir seu consumo energético. A DGRV irá viabilizar toda a assessoria para esse processo de eficiência energética.
O próximo passo é, com todos os dados de eficiência energética, definir qual o consumo real e o consumo ideal de energia para iniciar o projeto de geração renovável. A intenção é estruturar usina solar de energia fotovoltaica para que a cooperativa possa produzir a própria energia e utilizá-la em seu processo produtivo.
O consumo de energia da agroindústria de polpas mensalmente é de 7,5 mil kWh a 8 mil kWh, com um custo que varia entre R$ 9 mil e R$ 11 mil por mês. Já a casa de farinha não possui energia trifásica e é uma das demandas levantadas junto à Sedeme. Atualmente funciona a motor que gasta por dia, dependendo do funcionamento, em torno de 50 a 60 litros de óleo diesel, um custo diário de R$ 300. Também há uma demanda grande dos cooperados que trabalham com irrigação, a maioria por motor. Não possuem energia elétrica para usar as bombas de irrigação e, assim, dar vazão à água para molhar a produção.
Em levantamento feito anteriormente pela própria cooperativa, inicialmente apenas para a indústria de polpa, um financiamento com duração de 5 anos teria o mesmo valor do que pagam de energia hoje. Após esse período, usufruem por mais uns 20 anos da energia solar.
Nesse levantamento preliminar, seriam necessárias para a indústria de polpas cerca de 188 placas para a geração média de 8 MWh. Caso trabalhem com a indústria de beneficiamento de derivados de mandioca e atendam a demanda energética de alguns cooperados, seria necessário produzir aproximadamente 12 MWh. O interesse é implantar a mini-usina de energia no terreno da cooperativa, em Santarém.
“Com a economia gerada e o recurso em caixa, a cooperativa pretende investir em outras modalidades e desenvolvimento de outros produtos. O principal objetivo é a instalação de cozinha industrial para processamento de frutas para produção de doces, geleias e derivados de mandioca. Muitas frutas in natura se perdem em dois ou três dias. Com o beneficiamento, é possível preservar a mercadoria de seis meses e até um ano”, explicou o presidente da CCAMPO, Mário Zanelato.
A DGRV fará uma tentativa de captação de recurso na Alemanha, por meio do Ministério Alemão de Cooperação Econômica e Desenvolvimento, para tentar apoiar a CCAMPO na aquisição das placas solares. Como possível contrapartida, os próprios cooperados da CCAMPO irão fazer a instalação da usina em Santarém. A Confederação busca fomentar a capacitação dos próprios cooperados, familiares e, possivelmente, da comunidade em geral, de modo que aprendam a montar a usina. Posteriormente, também poderão fazer a manutenção, limpeza ou correção de algum equipamento necessário.
O projeto de eficiência energética será concluído no próximo mês. A intenção é que, até o final deste ano, os cooperados já tenham sido capacitados e a usina já esteja produzindo. A DGRV está procurando empresas que possam ministrar o curso de instalação e manutenção aos cooperados, assim como fornecedores locais de placas solares para a construção da usina.
“Buscamos o fortalecimento da cooperativa e a melhoria de vida dos cooperados, pensando que, depois de todo o projeto de aprimoramento da gestão, da governança e com a produção de energia limpa, a vida do cooperado possa ter se tornado melhor do que era antes”, afirmou a diretora-Brasil da DGRV, Camila Japp.
ACELERACOOP
O projeto da DGRV em parceria com o Sistema OCB/PA também tem buscado a eficiência e sustentabilidade do negócio das cooperativas agropecuárias. A unidade estadual selecionou algumas cooperativas, entre elas a CCAMPO, em que é feito um trabalho de diagnose, levantando quais os pontos de soluções emergenciais para a elaboração de um futuro plano de ação. A partir disso, mapeia-se eventuais consultorias para aportar conhecimento e auxiliar na ampliação de mercado, verticalização e gestão das cooperativas.
De forma paralela, também se trabalha com o pilar da Governança das cooperativas. A proposta é dar impulsionamento às cooperativas para que tenham um bom resultado socioeconômico em um menor espaço de tempo e sustentá-los ao longo do tempo.
Santarém tem sido pioneira no Programa. O projeto foi iniciado no final de 2019 na CCAMPO com diversas ações, entre elas a consultoria de precificação para análise dos custos e estabelecimento de competividade no mercado, assim como pesquisa de mercado para se posicionarem diante das necessidades e demandas do consumidor. Na governança, os resultados foram bastante positivos, chegando a uma evolução de 150% de aumento em indicadores.
“Daremos continuidade ao trabalho de governança, apresentando alguns pontos estratégicos para 2022, como sucessão e preparação de novas lideranças dentro do quadro de cooperados; a ética dentro dos ambientes da cooperativa; educação cooperativista; organização do quadro social e prestação de contas”, explicou Silvio Giusti, consultor da DGRV.
Na ocasião, o consultor apresentou pesquisa de mercado que identificou para a cooperativa as oportunidades que tem dentro do mercado regional e trouxe informações sobre oportunidade para atuar com produtos demandados pelo consumidor na região, embalagens diferenciadas, pontos de venda e estratégia de mercado.
“Agradecemos profundamente a parceria da DGRV, quem tem feito um trabalho espetacular junto às cooperativas paraense. Já éramos parceiros no fomento ao ramo crédito e, ao levar esse aporte de conhecimento ao setor agropecuário, tão importante para o Pará, eleva ainda mais nossa esperança de ver um cooperativismo cada vez mais forte aqui”, enfatizou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
Este ano, 104 singulares estão aptas para votação
Visando seguir os princípios de uma gestão democrática e transparente, o Sistema OCB/PA realizará a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da instituição no dia 26 de abril de 2022. Ao todo, 104 cooperativas estão aptas para votar e estão convidadas a participar da AGO e auxiliar na deliberação eleitoral. O evento é aberto ao público e será realizado no Teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas, localizado na Av. Boulevard Castilho França, s/n, bairro Campina, em Belém-PA.
A Assembleia Geral das cooperativas paraenses é o momento em que se define os rumos do Sistema OCB/PA. Para participar e ter direito ao voto, as singulares devem estar com seu registro regular até 31 de dezembro de 2021, considerando aspectos financeiros e documentais conforme versa regulamento interno. Para a assessora jurídica da OCB/PA Nelian Rossafa, “A Assembleia Geral é o momento do ano em que as cooperativas que fazem parte do quadro social da OCB/PA se manifestam e tem a possibilidade de votar nos seus interesses, darem pareceres sobre a gestão e participarem ativamente”, por isso é importante a participação de todas as singulares no processo.
Este ano, as pautas que serão trabalhadas na Assembleia são a eleição para composição do Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Conselho de Ética da OCB/PA; a prestação de contas do exercício de 2021 e apresentação do relatório de gestão; o parecer do Conselho Fiscal e Auditoria; a proposta e a aprovação orçamentária anual; e a reposição monetária dos honorários da presidência.
As plenárias eleitorais serão realizadas a partir da primeira convocação dos votantes às 13h, com maioria dos Representantes das Cooperativas. Às 14h, ocorrerá a segunda convocação com o número mínimo de dez Representantes das Cooperativas com direito a voto, para deliberarem as escolhas e decisões do processo eleitoral.
A Assembleia Geral de 2022 representa a retomada das atividades coletivas e presenciais da OCB/PA em parceria com as singulares de todo o estado. Durante o período mais rigoroso da pandemia da covid-19, as AGO estavam sendo realizadas de forma virtual para garantir a segurança dos cooperados. Como forma de seguir os métodos de prevenção, a AGO da OCB/PA seguirá os regulamentos sanitários previstos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para realizar um evento livre de riscos para os participantes.
O Sistema OCB/PA convida a todas cooperativas a participarem da Assembleia Geral e espera a participação ativa e coletiva no processo. “Este é um momento histórico que realizamos dentro da nossa singular que nos permite reunir diversas instituições em prol do cooperativismo. Ser cooperativista é pensar e trabalhar em conjunto por uma causa que beneficia e participa a todos, por isso contamos com a presença dos cooperados”, comentou o Presidente da OCB/PA, Ernandes Raiol.
Texto: Olivia Varela