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Projeto concede incentivo financeiro para produtores que conservem áreas na Amazônia

Projeto concede incentivo financeiro para produtores que conservem áreas na Amazônia

 

Os beneficiários selecionados pelo Projeto Floresta+Amazônia receberão o pagamento de, no mínimo, R$ 400,00 por hectare de excedente de vegetação nativa por ano. Pequenos produtores, proprietários e possuidores de imóveis rurais dos nove estados da Amazônia Legal podem se inscrever até o dia 30 de junho na chamada pública da modalidade Floresta + Conservação. O projeto é uma parceria entre o Ministério do Meio do Ambiente e o PNUD, com recursos do Fundo Verde para o Clima.

A chamada pública selecionará beneficiários e beneficiárias sem infração ambiental e que tenham vegetação nativa conservada além do mínimo exigido por lei. Produtores e produtoras também precisam estar com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) validado pelo órgão competente, além de cumprir com os demais critérios previstos na chamada pública para serem elegíveis.

Conforme o Termo de Adesão for assinado pelos selecionados, os pagamentos serão iniciados no ano em que o beneficiário for selecionado e estarão condicionados ao cumprimento de todas as obrigações previstas no Termo. Os recursos serão disponibilizados diretamente aos produtores que forem aprovados na seleção.

Para realizar a inscrição, é necessário preencher o formulário eletrônico no site https://www.florestamaisamazonia.org.br/chamada-publica/. Devem ser informados no formulário dados pessoais e informações de contato (telefone e/ou email). Após as análises das informações, o candidato será notificado sobre a finalização do cadastro e assinatura do Termo de Adesão. Somente após a assinatura do Termo e a confirmação que o potencial beneficiário foi selecionado é que a participação no projeto será validada.

Projeto Floresta+Amazônia

O Projeto Floresta+Amazônia recompensa quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Com o foco na estratégia de pagamentos por serviços ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores rurais e agricultores familiares, apoiará projetos de povos indígenas e de comunidades tradicionais, assim como ações de inovação com foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. O projeto funciona por meio de quatro modalidades: Floresta+ Conservação; Floresta+ Recuperação; Floresta+ Comunidades; Floresta+ Inovação.

Acesse aqui o formulário de inscrição:
https://www.florestamaisamazonia.org.br/chamada-publica/

Sistema OCB/PA é o novo membro do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX)

Sistema OCB/PA é o novo membro do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX)

 

Em maio de 2022, o Sistema OCB/PA se tornou o novo integrante do Núcleo do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) com o objetivo de desenvolver conhecimentos sobre exportação planejada e segura, possibilidades para a comercialização e competitividade no mercado internacional. Essa iniciativa visa preparar as empresas exportadoras e não exportadoras para a atividade comercial no exterior de forma planejada. Para isso, o PEIEX oferece suporte com informações, atendimento individualizado e metodologia específica para os empresários e cooperativas.

Para aumentar ainda mais a relevância das cooperativas no mundo das exportações, a OCB/PA se tornou o novo membro do Comitê Construtivo da PEIEX em reunião realizada no Parque de Ciência e Tecnologia - PCT Guamá junto com outros representantes como o Sebrae, Correios, FIEPA, UEPA, SECTET, Sudam, Receita Federal, SEFA, Banpará e CODEC. O comitê realizará reuniões semestrais para compartilhar agenda, serviços, metas e resultados das instituições participantes, com o objetivo de fortalecer a rede exportadora do Estado.

Para o cooperativismo paraense, a participação da OCB busca promover uma transformação no trabalho das singulares contribuindo com novas técnicas, qualificação para exportação e difusão dessa ideia em todo o setor. Também estão incluídos entre os objetivos da parceria com a APEX a estruturação de uma estratégia de branding internacional para a marca “cooperativismo” e a promoção de produtos das cooperativas brasileiras em mercados internacionais, especialmente os relacionados à biodiversidade amazônica.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos Brasil (APEX) objetiva capacitar e auxiliar as cooperativas brasileiras a exportar e atrair investimentos do exterior para o setor cooperativista. A APEX também trabalha com os setores público e privado para atrair investimentos diretos para o Brasil, com foco em estratégias para melhorar a competitividade das singulares nacionais. Para realizar esse trabalho com as cooperativas, a APEX conta com um braço direito para preparar o processo de exportação: o Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX), nele há um planejamento estratégico para o aumento da produtividade, conexão e inovação do setor.

A partir de um Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a OCB e a APEX assinado em 2020, as cooperativas têm a oportunidade de estabelecer relações que proporcionam informações e inteligência comercial para apoiá-las em prol do seu crescimento não apenas em nível nacional, mas visando oportunidades no comércio internacional.

II Seminário Internacional do Cooperativismo Agropecuário Paraense ocorre este mês

II Seminário Internacional do Cooperativismo Agropecuário Paraense ocorre este mês

O evento ocorrerá nos dias 14 e 15 de junho e contará com palestras de temas diversos

 

 

Belém sediará o II Seminário Internacional do Cooperativismo Agropecuário Paraense, um evento que reunirá as cooperativas agropecuárias do estado do Pará com instituições e cooperativas europeias para debater o fortalecimento da produtividade agropecuária paraense, políticas públicas locais e comercialização internacional. O Seminário ocorrerá nos dias 14 e 15 de junho, das 8h às 18h, no Auditório da Casa do Cooperativismo, sede do Sistema OCB/PA.

Com dois dias de programações, o Seminário reúne palestras estratégicas e ações que o Sistema OCB/PA vem desenvolvendo com o ramo agropecuário em 2022. Um dos objetivos do evento é potencializar a produção das cooperativas paraenses e realizar capacitações para prepará-las para exportação de produtos a nível nacional e internacional.

O II Seminário Internacional do Cooperativismo Agropecuário Paraense é uma iniciativa do Sistema OCB/PA, em parceria com o SESCOOP/PA, a Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV) e a Universidade de Alicante, na Espanha. A ação conta com a participação da UFRA, do IFPA Castanhal, MAPA, GIZ, EMATER, MANEJEBEM, AMZ e do Governo do Estado do Pará por meio da SEDEME.

A cadeia produtiva agrícola paraense é responsável por cerca de 40% da economia do Pará, absorvendo cerca de 1.500.292 milhões de pessoas, o que corresponde e 42,68% dos trabalhadores no estado do Pará segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA).

Visando potencializar a cadeia produtiva do estado, o foco do Seminário será apresentar estratégias para o desenvolvimento agropecuário paraense e à consolidação produtiva por meio do cooperativismo. As palestras também abordarão temas como a inserção de tecnologias facilitadoras no trabalho do campo, cadeias de valor, sustentabilidade agroindustrial, gestão de qualidade de produtos e políticas públicas agropecuárias.

A comercialização de produtos para a exportação terá um destaque especial no Seminário com a presença de palestrantes internacionais que atuam na área. O evento contará com a participação da Cooperativa Agrícola de Callosa d’Em Sarria em parceria com a Universidade de Alicante, da Espanha, apresentando ações sobre “Gestão de sistemas de qualidade agropecuária” e “Comunicação Cooperativa”. Palestrantes da DGRV também farão parte do Seminário e irão abordar sobre “Ações de governança e o fortalecimento produtivo na cooperativa”.

“Esse encontro irá contribuir para o desenvolvimento das cooperativas agropecuárias do estado por meio do contato com outras cooperativas internacionais, que possibilitará uma troca de experiências e informações fundamentais para que nossas cooperativas possam enxergar a enorme possibilidade de alcançarem o mercado internacional por meio da organização da produção”, afirma Júnior Serra, Superintendente do Sistema OCB/PA.

O evento contará com a participação acadêmica da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e do Instituto Federal do Pará (IFPA) que desenvolvem pesquisas científicas sobre o cooperativismo agropecuário, que irão debater sobre as cadeias de valores de produtos, estratégias de assistência técnica e extensão rural e o envolvimento acadêmico dentro do processo de fortalecimento produtivo.

“É um momento muito importante para o Sistema OCB/PA estar alinhado com as cooperativas para atender as demandas locais e fazer parte do desenvolvimento das cadeias produtivas do estado do Pará. O cooperativismo visa o aprendizado coletivo por meio do compartilhamento de informações e práticas, por isso garantimos uma programação diversa com participação de instituições estratégicas Nacionais e Internacionais”, afirmou Ernandes Raiol, Presidente do Sistema OCB/PA.

Confira a programação completa:

 

 

FECOGAP defende a criação de um fórum para debater o uso de mercúrio nos garimpos

FECOGAP defende a criação de um fórum para debater o uso de mercúrio nos garimpos

 

Em maio de 2022 foi realizada em Santarém (PA) uma audiência pública para debater questões relacionadas ao uso de mercúrio na mineração na região da Bacia do Tapajós. A Federação das Cooperativas dos Garimpeiros do Pará (FECOGAP) se fez presente nesta conferência na pessoa do presidente Amaro Salmo da Rosa, que defendeu o trabalho que vem sendo feito no uso consciente de mercúrio pelos garimpeiros das cooperativas presentes na região.

"Todos nós precisamos de minério. É preciso encontrar uma solução sem apontar dedos. Os garimpeiros não querem destruir a Amazônia, nós queremos participar dos debates e trazer desenvolvimento para a região”, ele declarou.

O principal ponto da sua fala gira em torno de uma questão necessária para que se possa chegar a um acordo com o Ministério Público do Pará: a construção de um fórum para debater a diminuição do uso de mercúrio nos garimpos. O MPF/PA se mostrou preocupado e disposto a contribuir com a classe garimpeira a encontrar a melhor forma de reduzir os impactos na natureza.

Também estiveram presentes nesta audiência o Instituto IDMTap, ANORO, comerciantes e garimpeiros, que contribuíram de forma pertinente na discussão trazendo sugestões sobre como dar continuidade aos trabalhos na região de forma consciente e respeitando o meio ambiente.

"O Sistema OCB/PA desenvolve em conjunto com a FECOGAP ações de capacitação, diagnósticos e trabalhos de gestão e governança para realizar a conscientização das cooperativas minerais na redução da utilização do mercúrio com o projeto Garimpo 4.0. Por meio do cooperativismo, nosso objetivo é poder preservar o meio ambiente e a atividade garimpeira", concluiu Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB/PA.

CAMTA reinaugura parque fabril

CAMTA reinaugura parque fabril

 

Com 91 anos de constituição, a primeira cooperativa do ramo agropecuário do Pará ampliou a agroindústria para melhoria de processamento, armazenamento e certificação. A capacidade de recebimento da produção passou de 24 toneladas para aproximadamente 70 toneladas, o que poderá ampliar a capacidade produtiva em até 40% conforme a demanda comercial.

 

A reestruturação da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu (CAMTA) foi possível por meio de subsídio financeiro da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA). A cerimônia de reinauguração ocorreu na sexta (27).

 

Estiveram presentes o representante Chefe da JICA Brasil, Masayuki Eguchi, o cônsul do Japão em Belém, Satoshi Morita, o Prefeito Municipal de Tomé-Açu, Carlos Vieira, o Presidente da Câmara Municipal de Tomé-Açu, João Francisco, o Presidente da OCB Pará, Ernandes Raiol, o Presidente CEO da Fruta Fruta, Makoto Nagasawa e o Secretário da SEDEME, José Fernando.

 

 

 

O investimento total para a reforma do parque fabril foi de R$ 20 milhões investidos. A CAMTA recebeu subsídio de $ 3 milhões de dólares, utilizados para a ampliação da quarta câmera frigorífica da agroindústria, câmara fria para frutas, sala de empacotamento de frutas, ampliação do túnel de congelamento e para a certificação do FSSC 22000 em relação às melhorias infraestruturas para segurança alimentar.

 

“Nossa cooperativa é formada 30% por japoneses e 30% de descendentes. O governo japonês tem sido um grande parceiro e, nesta oportunidade, fomos agraciados com esse subsídio. Trabalhamos durante um ano com este grande desafio e hoje estamos concluindo essa primeira etapa, agradecendo a todos os envolvidos”, reiterou o presidente da CAMTA, Alberto Oppata.

 

Com o valor também foi possível promover o melhoramento dos equipamentos de produção, novas linhas de base, empilhadeiras, máquina para tratamento de efluentes, quebrador de gelo, nova linha para lavagem do açaí, pasteurizador e geradores de energia.

 

“De forma geral, a ampliação representa um crescimento para toda a sociedade e outras regiões que também são alcançadas pela. Um fôlego a mais para receber produtos, chegamos a parar de receber e as frutas se estragavam. hoje poderemos”, reforçou Alberto Oppata.

 

 

Entre os próximos passos, a cooperativa busca a verticalização produtiva de óleos e do cacau com fábrica de chocolate. Já possui projeto da fábrica de chocolate estruturado pelo Sebrae e a previsão é que comece a executá-lo em 2023. O investimento será de mais de R$ 3 milhões. A CAMTA também busca financiamento para projeto de implantação de energia solar. Atualmente, a conta de energia por mês é de cerca de R$ 250 mil.

 

Atualmente, a cooperativa possui 180 cooperados e 170 empregados. O principal produto são as polpas de fruta com capacidade produtiva de 5 mil toneladas de processamento. No total, são 14 linhas de sabores de polpas, linha de sorbet e geleias, além de produtos in natura como pitaya e amêndoa de cacau. Os principais mercados são o Japão, Israel, Estados Unidos, Guiana Francesa e o mercado nacional e estadual.

 

“Temos acompanhado o desenvolvimento da cooperativa, em especial, no apoio ao diferimento fiscal alcançado em 2019, o que tem possibilitado essa expansão. Parabenizamos a CAMTA por mais essa conquista e, no que couber ao Sistema OCB/PA, pode contar conosco para continuar nesse desenvolvimento da região”, completou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

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