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Cooperativas educacionais se organizam para o retorno às aulas

Cooperativas educacionais se organizam para o retorno às aulas

Educação Secoop-pa

Com intuito de proporcionar uma educação de qualidade e acessível, as cooperativas de educação CEAC, de Castanhal, e COOPSOSTENES, de Santarém, estão realizando diversas ações para organização do novo calendário do ano letivo e capacitação do corpo docente. Uma dessas ações foi a Formação de Professores da CEAC, realizada no último dia 12, que contou com a participação de 16 professores e coordenadores dos Núcleos.

O curso foi ministrado por Marcos Lopes, assessor Pedagógico da Editora Brasil, que trabalhou a aplicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no cotidiano escolar e a utilização dos recursos digitais agregados a atual realidade do ensino. Na ocasião, também foram realizadas atividades pedagógicas e sorteio de brindes.

Na CEAC, as aulas estão previstas para voltar dia 01 de fevereiro, para cerca de 400 alunos. Mas antes desse retorno, outra capacitação de professores será realizada no dia 18, segunda-feira. “O início da pandemia foi um momento muito difícil em vários sentidos. Um deles foi à habituação ao sistema digital como veículo de transmissão da educação. Mas hoje em dia, percebe-se uma grande mudança entre os professores, que já estão se adequando as novas ferramentas tecnológicas devido as nossas capacitações”, disse a presidente da CEAC, Kátia Santos.

Cooperativas de Educação

Já a COOPSOSTENES, cooperativa educacional de Santarém, realiza a semana pedagógica na próxima segunda-feira, 18, com previsão de retorno às aulas no dia 27 desse mês. A escola possui cerca de 680 alunos matriculados. “As reuniões pedagógicas são online, assim como todas as reuniões de pais e mestres. Para o retorno às aulas, organizamos um cronograma para desenvolver o processo ensino-aprendizagem para facilitar ao aluno o acesso a todas as informações de conhecimento durante as aulas e atividades a serem contempladas”, explicou Railena Queiroz Corrêa, diretora da COOPSOSTENES.

“O cooperativismo da educação é um dos melhores ramos que se pode ter no Brasil, uma vez que a educação como conhecíamos mudou devido a pandemia. Mas as tecnologias estão suprindo algumas necessidades e fazendo com que a educação encontre um meio e se reorganize. O Sistema OCB/SESCOOP-PA têm investido nas cooperativas educacionais do Pará, que serão um balizador para todos os demais ramos e ainda farão a diferença no processo educacional do Estado”, disse Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB/SESCOOP-PA.

As duas cooperativas educacionais preparam-se para retorno às aulas e aguardam as deliberações da Prefeitura de Santarém para tomada de decisões quanto ao sistema educacional híbrido ou totalmente virtual.

UFRA e SESCOOP/PA lançam Bolsas de Extensão em cooperativas agro

UFRA e SESCOOP/PA lançam Bolsas de Extensão em cooperativas agro

 

Por muito tempo, a academia esteve distante das cooperativas. A partir de 2021, estará, de vez, dentro delas. Em iniciativa inovadora no país, a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e o SESCOOP/PA promovem Programa Institucional de Bolsas de Extensão. O lançamento do edital ocorre no próximo dia 25. O resultado será divulgado em 2 meses.

 

A finalidade do Programa é elevar o nível de organização, competitividade e gestão das cooperativas agropecuárias no Pará, assim como promover um ambiente de formação acadêmica que esteja mais interligada ao setor produtivo e, assim, obter resultados mais práticos ao seu desenvolvimento.

 

O edital será voltado para a comunidade acadêmica da UFRA. Os projetos serão elaborados pelos professores com temáticas relacionadas ao diagnóstico do cooperativismo paraense e às principais demandas levantadas pelas cooperativas, como entraves ao desenvolvimento de suas atividades.

 

O edital dará o prazo de 2 meses para os docentes cadastrarem novos projetos ou adequarem outros já prontos, conforme os critérios do edital. Posteriormente, será feita a avaliação dos projetos para a implementação da bolsa já no mês de agosto. Inicialmente, serão 20 bolsas. A expectativa é de aumentar o número, chegando até a 50 bolsas.

 

Como a intenção é beneficiar o maior número de empreendimentos, serão priorizados projetos que vinculem mais de uma cooperativa. Poderão ser atendidos todos os municípios onde houver cooperativa registrada no Sistema OCB/PA, não se restringindo apenas aos municípios onde há campus da UFRA.

 

A bolsa terá validade de 1 ano e irá subsidiar o aluno com R$ 400. O discente poderá desenvolver as atividades previstas no projeto in loco. Não será necessariamente lotado nas cooperativas, como funciona em residência, mas executará atividades esporádicas dentro da singular de acordo com a demanda do plano de ação traçado em cada projeto.

 

A proposta é que seja uma construção participativa, incluindo o professor, a cooperativa e o aluno.  Em atividades que necessitem do deslocamento do discente, a cooperativa arcará com custo de locomoção e alimentação.

 

“Entendemos que, para se cumprir a missão de formar profissionais com qualidade, quanto mais próximos os alunos estiverem do setor produtivo, melhor entenderão a realidade e mais assertiva será essa formação. Outrossim, o SESCOOP/PA conseguirá com o Programa apoiar de maneira direta nos gargalos que seguram o desenvolvimento das cooperativas”, afirmou o pró-reitor adjunto de extensão da UFRA, Jonas Castro.

 

Os resultados alcançados pelos projetos contemplados no edital serão obrigatoriamente apresentados, no ano corrente ao final do projeto, no Encontro Paraense de Pesquisadores do Cooperativismo (EPPC). O evento reúne as universidades paraenses para discutir sobre pesquisas produzidas dentro e fora do Estado relacionadas às cooperativas.

 

O Programa de Bolsas é um dos desdobramentos do acordo de cooperação técnica firmado entre a UFRA e o Sistema OCB/PA, em 2018. Após a divulgação do Diagnóstico do Setor, a universidade apresentou os dados à comunidade acadêmica pertencente aos seus 6 campi, dialogando com os professores sobre as possibilidades de projetos com maior efetividade.

 

“A UFRA inova mais uma vez, buscando parcerias que agreguem na formação de seus alunos, assim como possibilitem o melhor uso dos resultados obtidos dentro da sala de aula. São conhecimentos que não podem ficar restritos às estantes da nossa instituição, mas que precisam contribuir, de fato, com o crescimento do ramo agropecuário no Pará”, enfatizou o reitor da UFRA, Marcel Botelho.

 

De acordo com as informações do Diagnóstico, 42% das cooperativas agropecuárias apontaram a verticalização do empreendimento como sendo o seu principal eixo de dificuldade enfrentada, seguida do Acesso ao Mercado (38%) e Organização Social (31%).  Outra demanda identificada no Diagnóstico é a Gestão. No total, 58% das cooperativas agropecuárias apontaram este eixo como dificuldade prioritária.

 

“É um sonho antigo que hoje se realiza. Já sentíamos a necessidade de estar mais perto da universidade e das ferramentas que propicia. Somos um negócio social que precisa de fomento. Sem profissionalização, não é possível se manter competitivo no mercado. Por isso, essa é uma conquista enorme de todos os cooperativistas paraenses”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

SESCOOP/PA, UNIMED Belém e UFRA lançam curso de Informática

SESCOOP/PA, UNIMED Belém e UFRA lançam curso de Informática

 

Cerca de 45% da população na região norte nunca utilizou um computador, de acordo com o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC). Para promover a inclusão digital de cooperativas em vulnerabilidade, familiares e comunidade em geral, as entidades parceiras farão lançamento oficial, no próximo dia 25, do curso de Informática Básica.

 

No total, serão beneficiadas 500 pessoas ao longo do ano, sendo 25 turmas de 20 pessoas. O projeto terá duração inicial de 12 meses e será ministrado em 52 horas, conforme grade curricular que deve desenvolver os módulos: Desvendando o computador - conceitos básicos; Introdução à edição de texto; Introdução a planilha eletrônica; Introdução à apresentação; Utilizando o computador de forma ética, consciente e segura.

 

“Será apenas o pontapé inicial da inclusão. A proposta é não se restringir à informática básica, mas, conforme formos evoluindo e conseguindo mais parceiros, ampliar para a informática institucional e profissional”, comentou o pró-reitor adjunto de extensão da UFRA e um dos coordenadores do projeto, Jonas Castro.

 

A previsão é que as aulas comecem a partir do primeiro trimestre de 2021. O projeto apresenta uma proposta para a aplicação das tecnologias digitais de forma ética, auxiliando no processo de democratização. Está sendo coordenado pelo Sistema OCB/PA, pelo setor de responsabilidade social da Unimed Belém, assessorado pelo colaborador Eduardo Silva, pelo reitor adjunto de extensão da UFRA, Jonas Elias Castro da Rocha (Ufra) e pela Coordenação de Licenciatura em Computação da UFRA com a professora Decíola Sousa.

 

A cooperativa médica, a partir do processo de renovação de seu parque tecnológico e dos móveis de escritório em suas unidades, fez a destinação dos equipamentos e mobiliários trocados. São computadores e periféricos recondicionados e prontos para uso, além do mobiliário, para utilização neste projeto.

 

“A Unimed Belém, na sua missão de promover o desenvolvimento da comunidade em que está inserida, inova mais uma vez com esse projeto de inclusão digital. Priorizamos ações de responsabilidade social que proporcionem, de fato, a transformação da realidade da  nossa gente a partir de ações continuadas e estruturadas”, reiterou o presidente da Unimed Belém, Wilson Niwa.

 

Já o SESCOOP/PA irá apoiar na disponibilização de sala, com toda a infraestrutura de energia, climatização, cadeiras e acesso à internet, necessários para a realização dos cursos, bem como na cobertura financeira das bolsas para os alunos da UFRA, que serão os instrutores dos cursos ofertados aos participantes.

 

A UFRA terá sua participação por meio da expertise para executar a coordenação do projeto, o processo seletivo dos alunos bolsistas que serão instrutores neste projeto e o acompanhamento para o alcance dos resultados esperados. Será uma professora e dois estagiários vinculados ao projeto.

 

A Universidade também irá auxiliar no contato com as associações de bairro ao seu entorno, assim como em outros bairros periféricos em Belém. Já está sendo feito o contato com as associações comunitárias para a estruturação de ranqueamento dos bairros e, assim, estabelecer processo de rodízio ao longo da cidade. Serão 12 bairros: Guamá, Jurunas, Tapanã, Cabanagem, Terra Firme, Sacramenta, Benguí, Mangueirão, Cremação, Pratinha, Curió-Utinga E Barreiro.

 

O projeto também irá apoiar ações sociais itinerantes de inclusão digital promovidas pela cooperativa junto às comunidades ribeirinhas localizadas ao entorno de Belém, atendendo também no processo de capacitação dos Aprendizes contratados pela UNIMED BELÉM e capacitados pelo SESCOOP/PA, no Curso de Auxiliar Administrativo, no módulo de informática.

 

“Este projeto é motivado pela existência de uma demanda cada vez maior por pelo uso de tecnologias e a necessidade de uma formação para um público grande no Pará. Esperamos incluir digitalmente e socialmente os participantes, diminuindo o percentual de analfabetos digitais no Estado por meio da capacitação e da cooperação”, afirmou o reitor da UFRA, Marcel Botelho.

 

As cooperativas interessadas em participar do curso de informática devem enviar ofício para o Sistema OCB/PA, solicitando a participação e identificando a quantidade de vagas desejadas, assim como as informações cadastrais dos participantes. Mais informações: 3241-2426.

 

“Serão noções básicas, mas que ainda se mostram como um conhecimento deficiente para comunidades vulneráveis. O mundo requer essa inclusão digital e as cooperativas precisam dar um passo além. A tecnologia é fundamental nesse sentido e a pandemia mostrou que os empreendimentos adaptados às ferramentas digitais estão melhores posicionados no mercado”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Cooperativa, receba o Sistema OCB/PA em sua AGO!

Cooperativa, receba o Sistema OCB/PA em sua AGO!

 

 

As assembleias gerais são a principal ferramenta de gestão democrática nas cooperativas. Para tanto, é preciso seguir as normas pertinentes ao setor. A equipe do Sistema OCB/PA já está disponível para participar e prestar orientações técnicas no andamento das assembleias. As singulares interessadas devem protocolar ofício pelo e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

 

A Assembleia Geral, de acordo com o artigo 38 da Lei N° 5.764/71, é o órgão supremo onde ocorrem as deliberações das cooperativas e é responsável sempre pelas decisões de interesse coletivo. Podem ser Ordinárias ou Extraordinárias, de acordo com o período em que acontecem e o assunto discutido.

 

Obrigatoriamente, segundo a Lei Geral do Cooperativismo nº 5.764/1971, a Assembleia Geral Ordinária (AGO) deve ocorrer até 31 de março de cada ano e discutir assuntos como relatório e balanço de gestão, prestação de contas, destinação do excedente ou das perdas e eleição dos componentes da diretoria e conselhos.

 

Já a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) ocorre sempre que há necessidade, procurando atender a demanda com certa urgência. A AGE deliberará assuntos como reforma estatutária, fusão, incorporação, desmembramento, mudança de nome, dissolução, entre outros.

 

Em ambos os casos, é orientada a convocação e publicação do edital com antecedência mínima de 10 dias. As deliberações deverão ser tomadas por maioria dos votos dos cooperados presentes, sendo obrigatória, em primeira convocação, a participação de 2/3 dos associados aptos a votar. Em uma segunda convocação, admite-se metade mais 1; e na terceira, o mínimo de 10 associados.

 

“Os procedimentos legais dentro de uma assembleia são vários e o seu descumprimento pode acarretar em exigências de adequação ou mesmo indeferimento do processo de arquivamento documental na JUCEPA. Por isso, o Sistema OCB/PA dispõe de uma equipe técnica especializada nas áreas jurídica e contábil, que está à disposição para acompanhar as assembleias, elucidar dúvidas e orientar acerca dessas questões sempre presentes”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

 

Serviço: A solicitação de participação do Sistema OCB/PA nas assembleias gerais deve ser enviada para o e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. acompanhado do Edital de Convocação.

Artigo: "Por um cooperativismo cada vez mais forte"

Artigo: "Por um cooperativismo cada vez mais forte"

Ao longo desses anos, todo o nosso trabalho visa ampliar e fortalecer o cooperativismo paraense e isso também se faz por meio da representação política. Sem dúvida, tivemos grandes momentos, como a aprovação da Lei do Cooperativismo Estadual, a reativação da Frente Parlamentar em Defesa do Cooperativismo (FRENCOOP/PA), que atualmente temos a honra de contar com a competente deputada estadual Professora Nilse Pinheiro como presidente da FENCOOP/PA.

 

Também conseguimos deferimentos fiscais para algumas cooperativas, nos aproximamos e estabelecemos credibilidade junto aos mercados institucionais, que hoje representam uma das principais fontes de renda das cooperativas da agricultura familiar. Formalizamos acordos de cooperação técnica e isso, certamente, gerará ainda mais frutos, a exemplo do que mantemos com a Universidade Federal Rural da Amazônia, que desde 2018, já abriu várias portas para as cooperativas, desde programas de estágios em cooperativas, em que os graduandos têm a vivência na prática no dia a dia de uma cooperativa, ao programa de residência do Ministério da Agricultura, em que a Universidade selecionou várias cooperativas.

 

Este ano, realizamos pela segunda vez o lançamento das nossas propostas para o desenvolvimento do Estado e abrimos as portas para todos os candidatos interessados em conhecer mais sobre o cooperativismo e implantá-lo em suas respectivas plataformas de campanha. Percebemos uma procura bem maior do que na edição anterior, em que muitos viraram a cara para as nossas ideias.

 

Hoje, o cooperativismo paraense se mostra cada vez mais maduro, cada vez mais seguro do que se quer e de onde se pretende estar daqui a 10 anos.

 

Já estamos distante daquela realidade de 2010, quando assumi um Sistema, deteriorado pelo tempo e pela ausência. Corremos muito atrás de recuperar as cooperativas, betemos na porta de cada uma delas, levamos muitos “nãos” na cara. Tivemos a honra de contar com a presença de profissionais e parceiros que fizeram a diferença em cada momento, nos ajudando a construir o que é hoje o maior Sistema Cooperativo da Região Norte no ranking nacional.

 

Enfrentamos muitas dificuldades, cortes de orçamento e riscos reais ao nosso sistema, mas não paramos. Investimos em conhecer melhor a nossa realidade, lançamos dois diagnósticos do cooperativismo, o que nos permitiu chegar a caminhos cada vez mais claros para poder sugerir políticas públicas e elencar o que queremos para os próximos anos para as cooperativas do estado do Pará.

 

Em âmbito estadual, conseguimos estreitar parceria com vários braços essenciais, como as secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) e de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), com a Junta Comercial do Pará (Jucepa), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PA), Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – Pará (Emater-PA).

 

Só para se ter uma ideia, desde 2019, realizamos uma espécie de intercâmbio entre os nossos técnicos e os da Jucepa para que ambas as casas conheçam um o trabalho da outra e assim o nosso trabalho em conjunto possa fluir e beneficiar a todas as cooperativas. Isso facilitou muito os processos, principalmente, quando iniciou a Jucepa 100% digital, em que pode nos acompanhar em atividades nas demais cidades do interior.

 

Hoje, o Sistema OCB-PA está presente em todas as cinco regiões de integração do nosso Estado e comporta mais de 300 mil pessoas ligadas direta e indiretamente às atividades cooperativistas, sendo o transporte, o agro, o crédito, a saúde e a mineração, os principais segmentos. São atividades produtivas que respeitam e se orientam pelos princípios da democracia, da sustentabilidade ambiental e social e – de quebra – atendem aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas.

 

Isso está nos evidenciando um aspecto que ainda é válido maturar: precisamos de representantes verdadeiramente cooperativistas. Representantes que conheçam, que se dediquem a causa do cooperativismo e que sejam eleitos pela força do cooperativismo. Certamente assim, avançaremos ainda mais em nossas necessidades que – em muitos aspectos – ainda se limitam a regulamentações que estão paradas e são essenciais para o avanço das cooperativas.

 

Acreditamos que 2021 será um ano melhor, será um ano de muita semeadora ainda, mas também que já vamos começar a colher bons frutos de todo esse trabalho feito pela união de pessoas que tem um mesmo objetivo: a cooperação para crescer, se sustentar e obter cada vez mais qualidade de vida para todos. É nesse cooperativismo que acreditamos.

 

 

Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB-PA

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