As cooperativas de transporte escreveram um importante capítulo de sua história em Belém. A espera de anos pela regulamentação da atividade chegou ao fim com a liberação das Ordens de Serviço (OSs) para 16 cooperativas atuarem em linhas na região metropolitana. A entrega das autorizações a título precário foi feita na última segunda (30), pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho.
Considerando a necessidade de regularização temporária antes do competente processo licitatório para a execução do transporte alternativo, a Prefeitura resolveu delegar, ainda que de forma precária, 15% da frota determinada pelo serviço principal para as cooperativas, dentro do que determina a lei orgânica do município.
A medida visa, a partir da próxima semana, reforçar a oferta de transporte regular e legal de passageiros. Durante esta semana será feita a divulgação da regularização dos serviços, orientando os operadores e os usuários sobre como funcionará a prestação dos serviços. A partir da segunda (07), iniciará a fiscalização, tanto para o cumprimento do compromisso firmado às cooperativas autorizadas, quanto para proibir a operação de grupos irregulares.
“É uma resposta efetiva para toda Belém sobre os questionamentos acerca da lotação dos veículos de transporte coletivos legalizados. O complementar tem que vir agregar valores e qualidade ao transporte principal. Se tivermos um complementar forte e com qualidade, forçaremos as demais empresas a melhorar também”, reiterou o superintendente da SeMOB, Gilberto Barbosa.
As cooperativas autorizadas se cadastraram na Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) em fevereiro, enviando a documentação necessária. Os veículos apresentados foram vans e micro-ônibus de 16 a 21 lugares. Inicialmente a Prefeitura de Belém instituiu a idade máxima dos veículos em sete anos.
“O setor hoje tem uma importância muito grande no direito de locomoção das pessoas. Já tem uma longa história, foram se profissionalizando, organizando-se e, ao estabelecerem a atividade de maneira organizada, passaram também a reivindicar o reconhecimento da municipalidade. Foi um grande esforço individual e coletivo para chegarmos a este dia. Como gestor, sinto-me feliz e realizado em poder compartilhar este momento”, afirmou o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho.
Ao todo, 16 cooperativas foram contempladas com 210 ordens de serviço para operar em diversas linhas dentro da Região Metropolitana de Belém. A COOTRANSBEL irá operar nas linhas Paracuri-Castanheira e Sideral-Castanheira. A COOTRACBEL, na linha Icoaraci-Castanheira. A COOTRANSALT-TUR, na linha Icoaraci/Paracuri- Castanheira. A COOTRANSALTO irá operar na linha Outeiro/Brasília-Icoaraci. A COOTRANSMAT, na linha Conjunto Maguari-Castanheira. A COOTRBENCA-TUR, na linha Benguí/Catalina-Castanheira. A Cooperativa Braz-Ilha, na linha Outeiro-Icoaraci.
A Cooperativa Mag-Tur, na linha Conjunto Maguari-Castanheira e linha Tenoné-Castanheira. A Cooperativa CTC, nas linhas Cordeiro de Farias-Castanheira, Outeiro-Icoaraci, Icoaraci-Castanheira e São Brás-Ver-o peso. A COOTRALBE-TUR, na linha Benguí-Castanheira. A COOTRAT, na linha Ver-o-peso-São Brás. A Cootaic, na linha Outeiro-Icoaraci.
“É um dia histórico e de muita satisfação para todos nós. São quase 20 anos nesta luta para legalização. Agora, vamos arregaçar as mangas e começar a trabalhar, sempre aperfeiçoando nossas atividades no cooperativismo. Continuaremos com a parceria do SESCOOP/PA para a qualificação e reciclagem dos nossos cooperados”, afirmou o presidente da COOPTRANSALTO, Itanael Lopes.
De acordo com o presidente da cooperativa CTC, Waldir Cabral, as cooperativas também trabalharão com a renovação da frota. “Para Belém, isso representa um transporte de higiene, conforto e segurança. Trabalharemos a qualidade dos veículos e continuaremos renovando a frota. Para os associados, é o poder de operar um serviço regulamentado. Não seremos mais tratados como clandestinos, mas como os profissionais do ramo transporte que, há muito tempo, já somos”.
Somente na Região Metropolitana, existem aproximadamente 135 cooperativas que operam nas modalidades de transporte de passageiros, cargas, fluvial, intermunicipal e taxistas. Destas, apenas 63 estão ativas, operantes e registradas na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/PA).
O setor possui alta representatividade na prestação de serviços de transporte. De acordo com as lideranças do movimento, as cooperativas transportam 278.150 passageiros por dia, gerando 487 empregos diretos e uma média de pró-labore de R$ 1.200 por pessoa.
“É um novo tempo que se inicia para o cooperativismo de transporte. As cooperativas já atuam há muitos anos, já eram conhecidos pela sociedade e, hoje, são reconhecidos. Por certo, teremos ainda mais geração de emprego e renda para muitos pais de famílias. Parabenizamos a iniciativa do Prefeito Zenaldo e continuaremos o contato com a próxima gestão municipal, para resguardarmos a continuidade dos serviços”, reiterou o presidente da no Pará, Ernandes Raiol.
Na mídia desta semana, destaque para o cooperativismo de educação e de reciclagem. Na CEAC, inaugurou a biblioteca “Dr. Erivaldo de Jesus”. A biblioteca era um sonho antigo da cooperativa e - como homenagem a um dos cooperativistas eméritos do Pará e ex-presidente do Sistema OCB-PA, Dr. Erivaldo de Jesus, a CEAC realizou esse sonho no dia 23 de novembro, data que o ex-presidente completaria 90 anos.
A matéria foi publicada no jornal Diário do Pará e também está disponível no nosso site.
Também no aspecto social, o Grande Encontro de Cooperativas e de Associações da Rede CataPará foi notícias, principalmente, pela decisão em ajudar o poder público a definir uma solução viável para a destinação sustentável e socialmente viável para os resíduos sólidos da Região Metropolitana de Belém, após o fechamento do aterro sanitário de Marituba, marcado para maio de 2021.
#NaMidia
#Educação
#Reciclagem
Uma mão estendida, um olhar de carinho, uma palavra de conforto. Todos esses são gestos simples, mas que transformam. A campanha promovida pela cooperativa SICOOB Unidas beneficiou o Abrigo São Vicente de Paulo e o Projeto Amigos Solidários do Jurunas com a doação de 70 cestas básicas e, acima de tudo, com o olhar de atenção para quem mais precisa.
Em julho, o Centro Cooperativo Sicoob lançou a campanha “Gesto que Transforma” com o objetivo de incentivar a redução das faturas impressas dos cartões Sicoobcard. Como reconhecimento, as cooperativas que se engajaram na ação foram comissionadas durante o período de 3 meses.
“A campanha impacta a comunidade e fortalece o cooperativismo. É fruto do trabalho espetacular realizado pelos nossos colaboradores, motivo de muito orgulho. A iniciativa é muito importante em um momento difícil como este. Estaremos sempre junto da comunidade, promovendo gestos que realmente transformam”, afirmou o diretor de negócios da cooperativa, Sandro Modesto.
Uma das entidades escolhidas para receber as doações foi o Abrigo São Vicente de Paulo, que atua há 83 anos acolhendo idosos em situação de risco e vulnerabilidade social, em Belém. Para continuar atendendo às necessidades dos internos em meio à pandemia, a instituição arrecada recursos para a compra de remédios, alimentos, itens de higiene e limpeza.
Houve queda significativa em todas as arrecadações do Abrigo, porém os serviços oferecidos aos 90 idosos continuam acontecendo integralmente e com a mesma qualidade. Para garantir a manutenção do trabalho, é solicitada ajuda com doação de alimentos como: feijão, macarrão, açúcar, café, sal, farinha, bolacha água e sal, entre outros.
“Agradecemos a todos pela colaboração. É muito importante para a manutenção desta casa e para a saúde das pessoas que aqui residem. Faço parte da família SICOOB, sou cooperada e fico feliz em ver o trabalho de apoio à comunidade que o Sistema desenvolve. Agradecemos de todo o coração pelo amor, carinho e atenção”, reiterou a presidente do Abrigo, Silvia Cruz.
Outra instituição beneficiada foi o Projeto Amigos Solidários do Jurunas, que promove uma série de atividades culturais, esportivas, recreativas, de saúde e nutrição para crianças, adolescentes e jovens do bairro. Os pais também são beneficiados. O objetivo é promover a inclusão social e melhores oportunidades para a comunidade, diminuindo também a taxa de violência na região.
“Aqui, não trabalhamos com politicagem e abraçamos parceiros como a cooperativa SICOOB Unidas, que nos apoiam sem interesses. Agradecemos pela doação das cestas básicas, pelas ações de educação financeira e por todo o acompanhamento que tem sido feito através dessa parceria. Estamos sempre de portas abertas”, reiterou um dos líderes do projeto, Lélio Silveira.
A SICOOB Unidas
A singular financeira trabalha com todos os produtos e serviços de uma instituição bancária tradicional. Com cerca de 10 mil cooperados, a cooperativa hoje possui nove agências no Estado, sendo três em Belém, e nos municípios de Ananindeua, Marituba, Santa Izabel, Barcarena, Abaetetuba e Capanema. Até 2022, pretende-se aumentar o número de agências em 114%, chegando a 15 pontos de atendimento no Estado.
“Nosso objetivo é, seguindo os princípios que regem o cooperativismo, não apenas gerar riqueza econômica, mas beneficiar toda a comunidade que está ao nosso entorno. A proposta é que possamos promover a solidariedade e investir ainda mais em iniciativas de apoio à comunidade”, comentou o presidente da cooperativa, Manoel Martins.
Serviço: Abrigo São Vicente de Paulo - Tv. Mauriti, 1061 - Pedreira, Belém – PA (98252-6665)
Projeto Amigos Solidários do Jurunas – Tv. Honório José dos Santos, 1387 entre Quintino e passagem Santo Antônio (98212-2845)
A iniciativa permitirá maior acessibilidade e inclusão financeira à comunidade.
Com quatro anos de atuação no transporte turístico de passageiros da região insular de Belém, Barcarena e Acará, a COOPERTRANS e a cooperativa de crédito Sicoob Transamazônica formalizaram acordo de intercooperação para prestação de serviços bancários à COOPERTRANS e seus respectivos cooperados. Entre os benefícios, destaque para a isenção de três meses na maquininha de cartão e emissão de boleto para pessoa física.
Tudo começou com um contato do Sistema OCB-PA para a Sicoob Transamazônica sobre uma ideia de levar serviços bancários para uma cooperativa da ilha do Combu. Famosa pelas belezas naturais, culinária e simplicidade, a ilha sofre ainda com a falta de aparelho urbano, como instituições bancárias por exemplo e isso também dificulta a vida dos empreendimentos locais e de cooperativas, como a COOPERTRANS.
“O cooperativismo é feito por gente. Onde há gente, há cooperativismo. As cooperativas de crédito chegam onde as pessoas a querem: conhecem a comunidade, se apresentam, mostram o que podem fazer, de que forma fazer, os benefícios, buscam incentivar a educação financeira para que todos possam crescer com responsabilidade e clareza. Não importa se é para muita ou pouco gente. Onde há pessoas, lá estará a cooperação”, enfatiza Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB-PA.
É a primeira vez que a COOPERTRANS formaliza uma ação como essa, que irá beneficiar tanto a cooperativa em sim, com a conta de pessoa jurídica, quando a dos 29 cooperados e, se quiserem, familiares e comunidade em geral. “Hoje, para tudo precisamos de conta corrente, banco, sistema digital, cartão de crédito. É uma necessidade de vida e de trabalho”, comenta Ana Alice Gomes da Mota, secretária da COOPERTRANS.
Vantagens
Além dos produtos e serviços bancários tradicionais, a Sicoob Transmazônica criou condições excepcionais para esse acordo de intercooperação: a cota capital teve o valor simbólico de R$1,00, isenção de 3 meses na maquinha de cartão, limite de conta para situações emergências, como cheque especial e crédito pré-aprovado.
“O nosso objetivo é realmente incluir. Facilitamos o máximo possível o ingresso da COOPERTRANS em nossa cooperativa. Fizemos um trabalho especial em que levamos a agência para a comunidade para que eles não precisassem se deslocar para Belém e – de repente – perder uma amanhã ou uma tarde para abrir as contas. Esse é um trabalho que a gente sabe que as instituições financeiras tradicionais não fazem, mas a Sicoob Transamazônica faz, porque o cliente não é só um cliente, ele também é sócio, ele também é um dos donos da cooperativa. Ele faz parte da cooperativa”, explica Alessandra Oliveira, gerente de Relacionamento da Sicoob Transamazônica.
Após essa etapa inicial de abertura de conta, uma nova equipe da Sicoob voltará à comunidade para apresentar o banco digital, apresentar os serviços, as ferramentas, o que pode ser feito pelo aplicativo, baixar o aplicativo e ativar os acessos. Procuramos também orientar os associados sobre a questão financeira em si. É a primeira vez para alguns associados esse contato com uma instituição bancária. Por isso, prestamos toda uma assessoria financeira, para que eles ingressem nesse mundo com mais segurança”, acrescenta Alessandra.
A Sicoob Transamazônica está aberta para mais ações de intercooperação como essa para fortalecer cada vez mais o movimento cooperativista de crédito, de maneira séria, sustentável, transparente e ética. “Novembro e dezembro dedicamos para a essas ações de intercooperação com vários ramos. O Sistema OCB-PA tem sido o nosso grande parceiro nesse processo todo, porque o fato é que nós precisamos nos fortalecer quanto cooperativistas e as instituições financeiras tradicionais muitas vezes não tem interesse em atender a todos, mas nós queremos, sobretudo, atender às cooperativas porque o nosso foco é a inclusão financeira”, enfatiza a gerente.
Em análises de crédito convencionais, bancos e cooperativas financeiras sempre exigem aval ou alguma garantia, como imóveis e veículos. A SGC Amazônia substituirá essas garantias por uma carta de fiança, facilitando o acesso ao crédito dos associados. Com a inclusão do Sebrae/PA, os micro e pequenos empreendedores do Estado também poderão ser beneficiados pela iniciativa.
A inclusão do Sebrae/PA na Sociedade Garantidora de Crédito Amazônia (SGC Amazônia) foi discutida na última segunda (23) em reunião entre o superintendente Rubens Magno, o presidente da SGC Amazônia e da cooperativa SICOOB Transamazônica, Antônio Gripp, o diretor executivo da singular, Lucas Gelain e o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra.
A iniciativa visa fomentar a economia local, oportunizando o complemento das garantias exigidas pelas instituições financeiras aos pequenos negócios. A SGC Amazônia faz uma análise de crédito e emite a fiança. O associado de posse dessa fiança vai à instituição financeira – cooperativista ou não – a fim de tomar o crédito. Em caso de inadimplência, a SGC Amazônia garante essa operação.
Pode ser financiada qualquer linha de crédito, capital de giro, empréstimo pessoal e/ou financiamentos, tanto para pessoas físicas, quanto para pessoas jurídicas e produtores rurais.
Além de maior facilidade de acesso ao crédito, a SGC também pode oferecer outros benefícios aos tomadores de crédito, como assessoramento empresarial e capacitação. Também induz a prática de menores taxas de juros em função da redução do risco da operação e maiores prazos de pagamento. Para as instituições financeiras os benefícios são: garantia líquida e certa, e redução dos custos da análise de riscos.
O modelo foi instituído no Brasil pelo Sebrae nacional que, atualmente, aporta aproximadamente R$ 24 milhões de fundo de risco em SGCs ao longo do Brasil. A partir do convênio a ser firmado, o Sebrae/PA também será incluso. O Conselho de Administração ainda definirá se fará solicitação para participar apenas com recursos próprios ou também com recursos da unidade nacional.
“Em uma hipótese de aporte de R$ 1 milhão, por exemplo, o Sebrae/PA poderá avançar R$ 10 milhões de crédito para micro e pequenas empresas para melhorias de suas atividades. A aplicação fica a critério do próprio Sebrae para o que seja prioritário”, explicou o diretor executivo da SGC Amazônia, Lucas Gelain.
Atualmente, a SGC Amazônia possui um total de fundo de risco de R$ 1.452.000 com recursos aportados pelas cooperativas SICOOB Transamazônica, Sicoob Cooesa, Sicoob Unidas e Sistema Cressol. Os associados fazem o aporte financeiro e a SGC garante até 10 vezes o valor, dependendo da pulverização das operações. Também se emite fiança com análise técnica realizada pela Central do Paraná.
“Enquanto o trâmite jurídico para a assinatura do convênio está rodando, iremos identificar quais são as áreas prioritárias que podem receber aporte e que mais requerem incentivo financeiro. Em um segundo momento, iremos cruzar os dados com todas as regionais do Sebrae/PA para fazermos um projeto piloto estadual”, afirmou o superintendente do Sebrae/PA, Rubens Magno.
A meta estipulada é atingir R$ 10 milhões de fundo de risco até 2021, para atender 100 milhões de carteira de crédito com a Fiança da SGC Amazônia, considerando a alavancagem de 10x o valor do aporte. Além do SEBRAE, serão buscados outros parceiros como o Governo do Estado, Assembleia Legislativa do Estado do Pará (ALEPA) e Prefeituras Municipais.
“A parceria do Sebrae/PA será essencial para o crescimento da SGC e, assim, atingirmos outros parceiros estratégicos. Em todo o Brasil, esse tem sido o modelo de operacionalização. Acredito que todos só têm a ganhar, especialmente os pequenos negócios e a economia do nosso Estado”, acrescenta Antônio Henrique Gripp, presidente do Conselho de Administração da SGC Amazônia.
No Brasil, são ao todo 17 sociedades garantidoras de crédito. Atualmente a SCG Amazônia é a maior em termos de cobertura de território no mundo. Com sede em Belém, atua em toda a área de abrangência dos nove estados da Amazônia Legal, atendendo, além dos 144 municípios paraenses, o Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e o Tocantins.
A Sociedade possui um Conselho de Administração formada pelas Federações da Agricultura e Pecuária do Pará, do Comércio, da Indústria (Faepa), Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
“Como conselheiro do Sebrae/PA, também reforçaremos a importância de estimular o desenvolvimento da Sociedade Garantidora de Crédito. Já temos executado o projeto Acelera MEI com financiamento de até R$ 10 mil, o que também pode ser viabilizado por meio da SGC Amazônia”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.