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Campanha incentiva difusão do cooperativismo

Campanha incentiva difusão do cooperativismo

 

 

Até 2025, as cooperativas brasileiras buscam ser reconhecidas por sua competitividade, integridade e pela felicidade que geram aos associados. O cooperativismo conseguirá reforçar ainda mais estes ideais quando for totalmente conhecido pela sociedade e é este objetivo que motiva o SOMOSCOOP, iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A campanha visa despertar a consciência das pessoas para a importância do cooperativismo e gerar orgulho naqueles que abraçam a causa. A Unidade Estadual do Sistema OCB/PA também aderiu ao movimento.

 

Dentro do escopo da campanha, foi feito o lançamento da marca “É COOP”, que será inserida na identidade visual dos produtos e serviços das cooperativas, identificando mais facilmente o que é oriundo do setor. A intenção é contribuir para que as cooperativas, independentemente de sua origem, sejam identificadas como integrantes de um movimento cooperativo internacional, destacando-as como sociedades diferenciadas.

 

O Sistema OCB/PA também mobilizou a equipe interna de colaboradores com a decoração da sede a partir dos elementos visuais característicos da campanha, utilizando também camisas, canetas e bottons para reforçar a importância de se trabalhar essa difusão com as cooperativas e parceiros estratégicos.

 

“Queremos que as pessoas entendam quem somos e o jeito diferente de fazer negócios praticado pelas singulares, fazendo valer ainda mais os princípios e os valores do segmento. Sem dúvida, é a solução mais viável para os problemas sociais existentes e uma grande oportunidade para as pessoas que produzem individualmente terem uma forma de acessar o mercado com melhores condições”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

Os principais diferenciais do cooperativismo é seu modelo de negócio colaborativo, com uma gestão feita de forma democrática; O desenvolvimento econômico e social, valorizando o melhor de cada pessoa e promovendo a prosperidade de todos pela justa distribuição dos lucros; Cultura da cooperação, incentivando a necessidade de cooperação para se atingir metas mais competitivas.

 

“Esperamos que as cooperativas também se engajem nesse sentido, pois é uma iniciativa que beneficiará toda a cadeia ligada ao setor. Precisamos aumentar a conscientização sobre o que é o cooperativismo para experimentarmos o crescimento integrado que o capitalismo não foi capaz de promover”, completa Ernandes.

Banco da Amazônia libera FNO para cooperativas

Banco da Amazônia libera FNO para cooperativas

 

As cooperativas estão presentes em 95% dos municípios brasileiros, sendo que em 564 elas são a única forma de inclusão financeira disponível. Os dados do Banco Central demonstram a representatividade do setor e justificam a abertura do Banco da Amazônia para a inclusão do cooperativismo de crédito nas operações do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO). Singulares de todos os sistemas atuantes no Pará, assim como dos Estados do Acre e de Rondônia, estiveram em reunião com o presidente do BASA, Marivaldo Melo na última terça (20). Na ocasião, foi assinado o primeiro convênio do banco para a operacionalização do FNO com o SICOOB Confederação.

 

A Diretoria Técnica do Basa fez uma apresentação objetiva do que é o FNO, como é implementado e como funcionará a partir das cooperativas. Para o próximo ano, foram destinados R$ 5,1 bilhões aos sete Estados da Região Norte. O Banco é o administrador do fundo, permitindo que outras instituições operem em parceria na liberação de crédito direcionado ao setor produtivo, desenvolvimento e diminuição das desigualdades em pontos menos desenvolvidos. O capital é oriundo do IPI e do Imposto de Renda.

 

Participaram da reunião o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra, assim como os presidentes das unidades estaduais do Acre, Valdomiro Francalino e de Rondônia, Salatiel Rodrigues. Representando os sistemas de crédito, estavam o SICOOB Confederação, Central Sicredi Centro-Oeste, CredIsis e Cresol, assim como líderes e dirigentes das cooperativas Sicoob Cooesa, Sicoob Coimppa, Sicoob Unidas, Sicredi Verde e Sicredi Belém. 

 

O SICOOB foi o primeiro sistema a oficializar a parceria com o BASA, que concedeu inicialmente um limite de R$ 40 milhões. O recurso será voltado em um primeiro momento apenas para pessoa jurídica e PRONAF. Em 2019, a intenção é incluir também pessoa física. Serão trabalhadas duas linhas de financiamento: O PRONAF, voltado a agricultores e produtores rurais, pessoas físicas enquadradas no Programa Nacional de Agricultura Familiar. O segundo é o Amazônia Giro MPE, voltado a microempreendedores individuais, pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano.

 

“O acordado é que em janeiro, dado o avanço das negociações, já consigamos fazer os primeiros pilotos, operando essa linha normalmente em fevereiro. Queremos aplicar os recursos rapidamente para nos habilitar a ampliá-lo em 2019. Era o que estava faltando. Já operávamos em todas as linhas do BNDES e FCO, mas não tínhamos acesso aos recursos de Fundo Constitucional do Norte. Começamos as tratativas com o Basa há alguns anos e finalmente conseguimos concluir esse processo com a assinatura do convênio. Isso nos permitirá oferecer mais uma alternativa importante no portfólio de negócios do Sicoob”, explicou Ênio Meinen, Diretor de Operações do Banco Cooperativo do Brasil (BANCOOB).

 

 

Para o presidente do BASA, Marivaldo Melo, a iniciativa foi uma ação estratégica do Banco. “Aproveitando a capilaridade das cooperativas que estão presentes em quase toda a Amazônia legal, buscamos pulverizar o recurso destinado à missão maior de desenvolvimento da região. Essa parceria vai atingir um maior número de pessoas, gerando emprego, renda e a inclusão do pequeno produtor e empresário. As cooperativas são um belo exemplo de negócio estruturado, provando que o cooperativismo dá certo”.

 

A intenção é ampliar o repasse para os demais sistemas. De acordo com o presidente da Central Sicredi Centro Norte, João Carlos Spenthof, as diretorias de crédito irão se reunir para iniciar as negociações já na próxima quinta. “Foi uma reunião muito produtiva e objetiva na apresentação das regras. Realmente, estamos muito contentes por esta conquista que marca a grande luta do Sistema Cooperativo na mobilização para o funcionamento do repasse às cooperativas. Na quinta, teremos a reunião com diretoria de crédito do Banco para finalizar os entendimentos e as cláusulas, de modo que no primeiro trimestre do ano de 2018 comecemos as operações. Estamos ansiosos e querendo contribuir ao máximo”.

 

Para acessar o recurso, é preciso seguir alguns procedimentos. Na primeira etapa, a cooperativas devem fazer o seu credenciamento, estabelecendo o primeiro contato com a instituição para a análise se estão aptas a operar o FNO. Na segunda etapa, se faz a elaboração do cadastro da instituição e dos representantes legais. Na terceira etapa, se faz a avaliação de riscos e do limite de crédito em relação ao ente que vai firmar contrato com o banco para, então, oficializar a habilitação e a assinatura do contrato com as bases de condições.

 

“É um momento histórico e muito importante. O FNO é um recurso absolutamente relevante demandado por muitos produtores e empresas. Negociamos e podemos dar essa resposta para as nossas cooperativas. Espero que consigamos rapidamente habilitar outros sistemas”, comenta o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

 

GESCOOP atenderá 50 cooperativas em 2018

GESCOOP atenderá 50 cooperativas em 2018

 

O aperfeiçoamento contínuo das práticas de gestão das cooperativas paraenses é o grande trunfo que o Sistema OCB/PA planeja executar no Estado através do GESCOOP, uma ferramenta que traça um diagnóstico estruturado de cada singular. Em 2017, a Cooperativa dos Agricultores da Região de Tailândia (CART) foi a primeira a receber o projeto piloto. Ao longo do segundo semestre, mais 9 singulares foram iniciadas nas etapas do Programa que traça um plano de melhoria à curto, médio e longo prazo. A intenção é elevar este número para, no mínimo, 50 cooperativas atendidas no próximo ano.

 

O GESCOOP é um programa piloto criado pelo Sistema OCB/PA para diagnosticar a cooperativa como um todo de modo a propor alternativas viáveis junto com os principais interessados: os cooperados. Através de uma oficina participativa, as cooperativas são incluídas no processo de diagnóstico. Se identificam os serviços que disponibiliza para o mercado, perspectivas de futuro, autoavaliação sobre atendimentos aos normativos e a inserção dos mesmos critérios do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativista (PDGC), baseado no modelo de excelência de Gestão da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

 

Além da CART, receberam o GESCOOP e já estão na segunda etapa as cooperativas COOPROMUBEL, COOPRUSAN, COOPER, CASP, COOPABEN, COOPRIMA, D´Irituia e COAPEMI. A COOFARMI está na primeira etapa. Para alcançar a meta de 50 singulares no próximo ano, o Sistema OCB/PA promoveu um curso de repasse metodológico para capacitação dos profissionais de instrutoria e cada um atenderá de 3 a 4 cooperativas, conseguindo abranger um universo maior do total de singulares.

 

Com essa expansão, a Unidade Estadual da OCB também planeja aumentar o amadurecimento das gestões a partir de um aumento na participação do PDGC em 2018. Os participantes do GESCOOP serão avaliados e, conforme, o grau de maturidade, serão orientados a participar do Programa. “Trabalhamos um plano de melhoria para o futuro em até curtíssimo prazo. Em alguns casos, já conseguimos evidenciar melhorias em questão de um mês por meio dessa metodologia, que serve de base de informações para que alimentemos outros programas que temos, como o PDGC”, afirmou o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra. 

 

Na primeira etapa, se faz o levantamento do perfil da cooperativa em relação ao seu negócio, a análise do macroambiente, considerando fatores como o cenário político, economia e demais variáveis que podem atuar externamente de forma favorável ou contrária. Depois se faz a análise do microambiente, analisando fatores internos críticos de sucesso, o que tem de positivo e como se pode potencializar, assim como o que é necessário melhorar. Na segunda etapa, é trabalhado o desenvolvimento do produto em relação à visão, missão e valores, assim como a elaboração de um plano de trabalho, estipulando ações, prazos e responsáveis. Em um terceiro momento, a própria equipe do Sistema irá acompanhar a finalização do processo através da gestão assistida, identificando se o acordado dentro do plano de ações está sendo executado.

 

O escopo de parceiros institucionais do Sistema OCB/PA também participa do GESCOOP, atuando de acordo com cada especificidade após as articulações levantadas pelas demandas das cooperativas.  “É necessário compreender a importância dessa ferramenta como apoio à gestão, assim como o planejamento estratégico para uma empresa mercantil qualquer, que pode ser atualizado, revisto e replanejado. Queremos criar esse senso de melhoria continua de boas práticas de gestão, de modo que se tornem cooperativas com cada vez mais potencial, desenvolvimento e sejam uma referência dentro do Estado. Isso gera um retorno para o próprio sistema que conta com cooperativas mais estruturadas, com acesso a mercado, maior número de cooperados e de empregados, gerando maior arrecadação para o Estado e para o Sistema, o que se reverte para a própria cooperativa e para o município”, afirma o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Sicoob inaugura agência em Novo Repartimento

Sicoob inaugura agência em Novo Repartimento

 

 

A cooperativa Sicoob Transamazônica alcançou a marca de mil sócios neste mês, com menos de dois anos de existência. A perspectiva é que este número cresça consideravelmente com a abertura de novos pontos de atendimento em mais de 20 municípios. Na última sexta (18), foi realizada a inauguração da agência em Novo Repartimento. A cerimônia contou com a presença do Diretor Presidente da Central Sicoob Unicoob, Marino Delgado e do gerente do Sistema OCB/PA, Vanderlande Rodrigues.

 

A meta é atingir o número de 2mil sócios já em 2018 com R$ 30 milhões em ativos e R$1 milhão de sobras. Atualmente, os cooperados possuem R$ 300mil em sobras e R$ 15 milhões de ativos. Além de Novo Repartimento, a cooperativa tem agências em Pacajá e em Tucuruí. Para o ano que vem, serão abertos os pontos de atendimento de Anapu e Conceição do Araguaia.

 

“Estamos acompanhando de perto a evolução da cooperativa e o Sistema OCB/PA aposta muito na força empreendedora e visionária de seus cooperados e dirigentes. Por isso, a singular pode contar com nosso apoio para explorar essas áreas carentes de um acesso sustentável ao crédito”, afirmou Vanderlande.

 

A cooperativa trabalha com um portfólio completo de serviços financeiros. São mais de 100 produtos em expansão. Ela já foi constituída no regime de livre admissão dos associados, podendo se cooperar pessoas físicas ou jurídicas em qualquer segmento. A carteira é variada com linha de crédito rural, linha de credito pessoal, comercial, cartões, seguridade, previdência, produtos de investimento como poupança, capital social e RDC.

 

 

 

Coopernorte apresenta planejamento para os próximos anos

Coopernorte apresenta planejamento para os próximos anos

 

A Cooperativa Agroindustrial Paragominense (COOPERNORTE) representa um dos maiores volumes de produção e operações no setor de grãos, tanto no Pará quanto na Região Norte. O objetivo é ampliar ainda mais a expressividade econômica da cooperativa nos próximos anos com a verticalização produtiva para fornecimento de ração animal e gêneros alimentícios. As metas foram todas apresentadas em cerimônia de confraternização realizada entre diretores, cooperados e colaboradores. O presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, também esteve presente e garantiu apoio institucional.

 

Na programação, foi feita uma apresentação da linha do tempo da COOPERNORTE, constando a evolução histórica desde sua fundação, mostrando as dificuldades que enfrentou até o estágio atual em que se posiciona no mercado como o maior empreendimento, entre cooperativas e empresas, do setor de agronegócio da linha graneleira do Norte do Brasil.

 

“Iniciamos apenas com 1 funcionário e 33 cooperados. Hoje, temos 55 colaboradores e 58 cooperados em um período de apenas 6 anos. Nossos objetivos estratégicos ainda são muitos e esperamos, com a união de todos, tornar a COOPERNORTE uma das potências no cenário nacional”, afirmou o presidente Bazílio Carloto. 

 

No planejamento até 2022, os cooperados pretendem processar e verticalizar a produção, saindo de mero fornecedor de matéria prima para importar sua mercadoria. Inicialmente, o objetivo é trabalhar com ração animal por ser uma etapa cujo investimento é mais compatível para instalação de fábrica. A expectativa é que com cinco anos a COOPERNORTE entre no mercado de alimentos para seres humanos, como óleo e proteína da soja.

 

 

Em um planejamento mais à longo prazo, a cooperativa vislumbra migrar sua atuação para o mercado de frios, laticínios e frigoríficos, explorando a pecuária de corte em suinocultura e avicultura, assim como pecuária de leite. Alguns cooperados já tem essa produção, mas ainda não é foco de trabalho. O investimento para a instalação da planta e para a construção dos equipamentos necessários demanda recursos vultuosos.

 

“Primeiramente, fecharemos o ciclo dos objetivos da soja, dos grãos e da sua verticalização. Continuaremos avançando por etapas, alcançando meta após meta para, no processo natural de evolução da cooperativa, conforme o planejamento, fazer essas futuras adequações com a verticalização da produção animal. Esperamos o apoio do poder público e dos parceiros institucionais neste sentido”, completou Bazílio.

 

Dentro da história da COOPERNORTE, o Sistema OCB/PA participou diretamente dos debates da regularização fundiária para ter seu terreno liberado para instalação de silos. Também tem prestado apoio em orientação técnica e jurídica, assim como na formação profissional de gerentes, cooperados, colaboradores e da comunidade local de acordo com as demandas solicitadas. Para o ano de 2018, o Sistema OCB/PA criou um programa estruturador especifico para dar um suporte maior para a cooperativa no quesito capacitação, intercâmbios e formação profissional.

 

“É importante levar essas capacitações para deixa-la alinhavada com as práticas usuais que o setor de grãos tem exigido. É uma cooperativa que claramente tem um futuro muito prospero e irá equipar-se às grandes cooperativas da Região Sul. Está no início, mas já é bastante promissora, com um grupo forte que sabe o que produz e aonde quer chegar. Estão se fortalecendo a cada, dia, ganhando uma conotação muito importante no cenário do agronegócio do Brasil. Temos que apostar”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes.

 

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