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Resultados do Dia C 2019 devem ser enviados até o dia 14

Resultados do Dia C 2019 devem ser enviados até o dia 14

 

Chegou o momento de contabilizar os benefícios que o Dia de Cooperar promove em todo o nosso Estado. Até o próximo dia 14, as cooperativas que realizaram atividades de voluntariado cadastradas ao Dia C devem cadastrar os resultados no site do Dia de Cooperar. No Pará, foram realizadas 5 celebrações.  Irituia, na região nordeste do Estado, abriu a temporada no dia 28 de junho. Castanhal, Santarém e Altamira realizaram simultaneamente no dia 06 de julho e Paragominas no último dia 07. No total, mais de 9 mil pessoas foram beneficiadas nesses eventos.

 

A celebração do Dia de Cooperar, ou simplesmente Dia C, como também é conhecido, visa estimular ações de voluntariado promovidas pelas próprias cooperativas nas comunidades em que estão inseridas. É uma forma de por em prática o 7º princípio cooperativista que trata sobre o interesse pela comunidade.

 

“É impossível pensar em uma cooperativa sem pensar na comunidade. A própria essência do cooperativismo está diretamente ligado ao bem-estar social. Por se tratar de um coletivo de pessoas unidas em prol de um mesmo empreendimento, um mesmo foco de negócio e objetivo, a comunidade já começa pelas famílias desse cooperado, pelo local onde moram e se localiza o empreendimento cooperativista. Nesses locais, os cooperados vivenciam as dificuldades e necessidades, que – por vezes – com ações simples podem ser sanadas. Esse é o objetivo do Dia de Cooperar”, explica Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB-PA.

 

Celebrações

Em Irituia, as cooperativas expuseram a produção em uma Feira da Agricultura Familiar, apresentando o que há de melhor na produção rural. “O Dia C representa muito. É importante para mostrar que estamos unidos e para nos apresentarmos ao município. Fomos acostumados a trabalhar individualmente, mas apenas cooperando que poderemos promover o desenvolvimento regional”, afirmou Zezinho Santos, presidente da COAPEMI.

 

Em Castanhal, Santarém e Altamira, o Dia de Cooperar levou serviços de cidadania, saúde, cultura, esporte e lazer. Em Paragominas, pelo 4º ano consecutivo a celebração teve o tema “O Dia da Família no Parque”, em que várias cooperativas e parceiros realizaram um dia especial com atividades lúdicas para toda a garotada, passeio ciclístico, serviços de saúde, esporte, lazer, música e dança.

 

Cada cooperativa que cadastrou a iniciativa no site do Dia de Cooperar deve, nessa etapa, acrescentar os resultados das ações planejadas, inserir o número de pessoas assistidas, seguindo cada passo do sistema. “O processo é bem simples, basta responder ao questionário que a plataforma do site irá contabilizar os dados. As celebrações municipais são importantíssimas, mas as iniciativas das cooperativas de forma contínua junto à comunidade são fundamentais”, enfatiza Diego Andrade, coordenador estadual do Dia de Cooperar Pará.

 

Serviço: As cooperativas devem enviar os resultados das ações do Dia de Cooperar no site diac.somoscooperativismo.coop.br. Dúvidas ou mais informações: (91) 3226-4140

Sicoob Transamazônica fará lançamento estadual na sexta (02)

Sicoob Transamazônica fará lançamento estadual na sexta (02)

 

A Estação das Docas, centro da capital paraense, será o palco onde a SICOOB Transamazônica apresentará seu ousado plano de negócios para todo o Estado. Na próxima sexta (02), a cooperativa promove programação em parceria com a Citropar cujo objetivo também é empossar a diretoria executiva e seus conselheiros. Já o grupo empresarial fará o lançamento da safra 2019/2020 do polo da citricultura no Pará. Fechando o evento, os cantores Sérgio Reis e Renato Teixeira farão apresentação musical.

 

Estão sendo convidados senadores, deputados federais e estaduais, secretários de Estado e o próprio govenador, além de lideranças empresariais e de instituições públicas estratégicas. A intenção é fazer um movimento com as autoridades estaduais para mostrar as oportunidades do cooperativismo financeiro e como pode contribuir para o desenvolvimento do Estado.

 

Uma das grandes novidades é o lançamento do mote “Rumo ao Primeiro Bilhão”, referente ao crescimento em número de ativos totais que a Sicoob Transamazônica planeja alcançar ainda no período do mandato dos conselheiros que serão empossados na ocasião.

 

A projeção é torná-la em breve a maior cooperativa do Estado. Atualmente, são R$ 60 milhões em ativos com uma média de crescimento mensal de 10%, mesmo percentual para a expansão da carteira de crédito e do volume de recursos administrados.

 

“Se continuarmos nesse ritmo, muito em breve, creio que ainda nos próximos meses, deveremos alcançar 100 milhões em ativos e superar algumas das maiores cooperativas financeiras no Estado. Isso com apenas quatro anos de constituição. Temos condições de fazer um crescimento ainda maior com a expansão para todos os municípios paraenses”, explicou o presidente do conselho de administração da SICOOB Transamazônica, Antônio Henrique Gripp.

 

A SICOOB Transamazônica atuava em 13 municípios no regime de livre admissão. Com os números de crescimento experimentado em apenas 4 anos de constituição, a Central SICOOB Unicoob, responsável pela organização das singulares do Sistema no Pará, liberou o acesso da cooperativa às demais cidades. O raio de atuação será ampliado, beneficiando os 144 municípios pertencentes ao Estado.

 

SAFRA 2019/2020

O Grupo Citropar é um dos parceiros estratégicos da SICOOB Transamazônica, que tem investido expressivamente no apoio aos produtores rurais do Estado. Na ocasião, a Citropar mostrará o seu potencial na produção de citros. Constituído há mais de 25 anos, o grupo empresarial instalou a primeira fábrica de suco de laranja concentrado da Região Norte, com capacidade para produzir 80 mil toneladas durante a safra e 60 toneladas de suco concentrado ao dia, números que devem dobrar em 2020.

 

“A chegada da Zampa Agroindustrial gerou diversas oportunidades de emprego para Capitão Poço, assim como a possibilidade de valorização da laranja, agregando valor para a região com a verticalização do produto, antes fornecido apenas in natura. Queremos ampliar essa expressividade socioeconômica, garantindo o desenvolvimento sustentável do Norte e Nordeste brasileiro”, afirmou o proprietário da Citropar e conselheiro da SICOOB Transamazônica, Júnior Zamperlini.

Concaves faz agendamento de coleta seletiva

Concaves faz agendamento de coleta seletiva

 

Uma cidade mais limpa e ambientalmente responsável depende da cooperação de todos: Estado, entidades civis organizadas e, claro, a população. A CONCAVES está fazendo essa integração, ampliando a participação da comunidade no processo de coleta seletiva. Cada munícipe pode agendar o dia de sua coleta entrando em contato com a cooperativa. Participe e faça sua parte para uma Belém melhor!

 

A CONCAVES recebe materiais recicláveis como plástico, papel, metal, eletrônicos e móveis.  Também é possível deixar o material na sede da cooperativa, localizada ao lado do Novo Porto da Balsa do Arapari, entre Quintino e Roberto Camelier.

 

Após o encerramento das atividades do lixão do Aurá, a Prefeitura de Belém fortaleceu o vínculo com os catadores vinculados a singulares de reciclagem. A Concaves e mais 10 cooperativas apoiadas coletam mais de 270 toneladas por mês. Além do recolhimento regular, os moradores da Região agora também podem separar o lixo reciclável do orgânico e destiná-lo corretamente em um dos 30 ecopontos espalhados pela cidade e distritos.

 

Nos últimos anos, o volume de produtos coletados aumentou, já que além da coleta na porta da casa dos moradores a retirada passou a ser feita também em supermercados, lojas, grandes geradores e edifícios. Dois galpões para triagem desses materiais auxiliam as cooperativas de catadores, que também recebem suporte logístico e administrativo. O dinheiro da venda desses produtos é repassado para os catadores organizados em cooperativas.

 

“Parabenizamos o trabalho feito pela CONCAVES. Acompanhamos desde o início a evolução dos catadores, fazendo articulação política para que hoje tivéssemos melhores condições para os cooperados realizarem a catação, contribuindo para a saúde e limpeza da nossa cidade. Todos nós precisamos vestir essa camisa”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

 

Confira os locais para entrega voluntária de recicláveis:

 

Travessa Mauriti, esquina da avenida Marques de Herval.

 

Bosque Rodrigues Alves, na avenida Almirante Barroso.

 

Avenida Arthur Bernardes, próximo à igreja do Perpétuo Socorro.

 

Feira da Bandeira Branca, na avenida Almirante Barroso com a avenida Dr. Freitas, com dois pontos de entrega.

 

Feira da 25, na avenida Romulo Maiorana com rua Antônio Baena.

 

Icoaraci, na rua Manoel Barata.

 

Igreja Quadrangular, na travessa Timbó, entre avenidas Marquês de Herval e Pedro Miranda.

 

Mosqueiro, com três pontos de entrega: no Carramanchão, no Murubira e na praça Matriz, na Vila.

 

Outeiro, com dois pontos de entrega: praia Grande e Escola Bosque.

 

Praça Alberto Ramos, na avenida Rodolfo Chermont, Marambaia.

 

Praça Amazonas, avenida 16 de Novembro, Cidade Velha.

 

Praça Batista Campos, avenida Padre Eutíquio, com três pontos de entrega.

 

Praça Benedito Monteiro, avenida Barão de Igarapé-Miri.

 

Praça Brasil, avenida Jerônimo Pimentel, Umarizal.

 

Praça da Bandeira, rua João Diogo, Reduto.

 

Praça da República, avenida Assis de Vasconcelos, Reduto, com três pontos de entrega.

 

Praça do Jaú, avenida Senador Lemos, Sacramenta.

 

Residencial Viver Primavera, rodovia do Tapanã.

 

Praça Dom Pedro II, avenida Portugal, Cidade Velha.

 

Praça Felipe Patroni, rua Coronel Fontoura, Cidade Velha.

 

Praça Floriano Peixoto, em frente ao Mercado de São Brás.

 

Praça do Marex, na avenida Júlio César.

 

Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), na avenida Almirante Barroso.

Painel Cooperativo encerra 1º módulo dos Aprendizes

Painel Cooperativo encerra 1º módulo dos Aprendizes

 

Boas ideias e pessoas unidas em um mesmo objetivo. Essa é a receita para construir empreendimentos que transformem a realidade social. Excelentes soluções foram discutidas hoje no I Painel dos Aprendizes Cooperativos da Unimed Belém. Como encerramento do primeiro módulo “Cooperativismo”, os alunos apresentaram projetos inovadores nos segmentos da educação, saúde, infraestrutura, especial e produção.

 

O módulo trabalhou os princípios básicos do cooperativismo e as diretrizes de organização social dentro de um empreendimento cooperativo. No trabalho final, dividiu-se a turma em cinco equipes que criaram singulares fictícias. A finalidade era incentivá-los a pesquisar e conhecer os segmentos econômicos presentes no Estado, propondo soluções que possam contribuir com o seu desenvolvimento. O tema do painel foi "Jovens Conectados".  

 

O primeiro grupo apresentou um projeto de cooperativa no ramo saúde. A singular Noronha reuniria médicos com o objetivo de combater desigualdades e facilitar o acesso da população de baixa renda a um serviço de qualidade. Seria uma alternativa frente às precárias condições da saúde pública e aos elevados custos da particular.

 

 

A ideia do segundo grupo era trabalhar com a reinserção de adolescentes em conflito com a lei. Através da cooperativa SociCoop, os menores teriam formação profissional a partir de aulas com as disciplinas básicas e, posteriormente, com ensino técnico profissionalizante na área da informática.

 

“Os cooperados entrariam no mercado de trabalho realizando a manutenção de computadores, dividindo a renda também para custear as despesas da singular. Seria um caminho após o cumprimento da medida socioeducativa e uma forma de reduzir a criminalidade”, afirmou o aprendiz e presidente da SociCoop, Daniel Lima.

 

 

 

O terceiro grupo apresentou o projeto voltado para o ramo infraestrutura. A Infracoop trabalharia com a geração de energia elétrica captada através do modelo fotovoltaico. A novidade seria a acessibilidade com preço reduzido para comunidades mais distantes e que não possuem os serviços de eletricidade, como as populações ribeirinhas.

 

“Nosso objetivo seria levar energia 100% limpa para lugares em que o poder público não consegue chegar. Iríamos abranger milhares de pessoas que precisam desses serviços. Creio que é algo possível, até porque temos uma iniciativa em Paragominas que está dando certo”, reiterou a aprendiz e presidente da Infracoop, Rosana Santiago.

 

 

Já o quarto grupo propôs a criação de uma cooperativa educacional que tivesse um foco especial para crianças e adolescentes com necessidades especiais. O Centro de Educação e Formação Cooperativista (CEFS) teria uma estrutura adaptada e um modelo pedagógico que facilitasse a aprendizagem de todos, sem distinção.

 

“Iríamos minimizar as desigualdades enfrentadas por esse grupo, alcançando o máximo de pessoas. Sabemos que muitas escolas se recusam a aceitar quem possui algum tipo de deficiência por saberem que não dispõem da estrutura necessária para recebê-lo. Porém, o cooperativismo é inclusão”, afirmou o aprendiz e presidente da CEFS, Edilson Duarte.

 

 

 

Finalizando as apresentações, o quinto grupo propôs a constituição de uma cooperativa de produção que trabalhasse com o açaí, reunindo produtores rurais e garantindo melhores condições de renda através da verticalização do fruto. A Cooperativa de Açaí do Pará (CAP) também teria o objetivo de capacitar agricultores do interior.

 

 

 

O PROGRAMA

O SESCOOP-PA foi o pioneiro da região Norte a implantar o Aprendiz Cooperativo. O curso possui duração de 18 meses, com 500 horas práticas e 500 horas teóricas. No conteúdo programático são trabalhadas as disciplinas: Ética e Cidadania, Cooperativismo, Formação Humana e Científica, Introdução à Administração, Empreendedorismo, Comunicação e Linguagem, Matemática, Português, Informática e dois módulos específicos de Escritório, em que aprendem sobre todas as funções do auxiliar administrativo, e Mercado de Trabalho, que é um preparatório para entrevistas de emprego.

 

 “O módulo cooperativismo foi muito importante. Com 64 horas de aula, tivemos a oportunidade de passar o que conhecemos e incentivar os jovens. Nosso principal papel é torna-los líderes comunitários que realmente façam a diferença para a comunidade. O 1º Painel foi um sucesso. Com a ajuda dos outros instrutores, poderemos ampliar o projeto para um seminário e até um congresso que reúna todos os aprendizes”, explicou a instrutora do módulo, Karlene Vasconcelos.

COOPER inicia implantação de usina fotovoltaica

COOPER inicia implantação de usina fotovoltaica

 

A Cooperativa dos Produtores Rurais da Região de Carajás (COOPER) será a primeira do ramo agropecuário a implantar uma usina de produção de energia renovável por meio da captação dos raios solares no Pará. Com um investimento total previsto de R$ 1,2 milhão, serão instaladas 1.100 placas fotovoltaicas que gerarão uma economia de R$ 30 mil a R$ 35 mil por mês nos custos da cooperativa. A inauguração deve ocorrer em 90 dias.

 

Atualmente, a cooperativa consome 40 mil kWh/mês com o que é utilizado em energia na sua unidade de beneficiamento, no setor administrativo e em seus pontos de vendas, o que gera uma conta de, em média, R$40 mil a R$ 45mil. A capacidade de produção da usina será de aproximadamente 555mil kWh/ano. Por mês, serão produzidos 46 mil kWh.

 

Isso significa que ainda haverá um excedente de 6 mil kWh/mês para, em períodos de menor incidência solar, a energia ser compensada. O excedente também poderá ser usado em futuras unidades que a cooperativa deseje inaugurar. Considerando a projeção do que seria gasto em 30 anos, a economia gerada estará entre R$ 10,8 milhões e 12,6 milhões.

 

A mini-usina atenderá a demanda de produção da COOPER em quatro cidades: Parauapebas, Canaã dos Carajás, Curionópolis e Xinguara. A instalação será feita no espaço da indústria sediada em Parauapebas e terá 2.200m2 de placas. Do custo total, R$ 400 mil foram viabilizados por financiamento e outros R$ 800 mil foram de recursos próprios da cooperativa. O investimento prevê a aquisição de placas, a instalação de todo o sistema e a regularização do processo documental junto à concessionária de energia.

 

“A iniciativa é ousada, o investimento é alto, mas o projeto é seguro. Nossa geração de energia será feita de forma autônoma, utilizando fontes alternativas e sem o consumo do sistema convencional que funciona baseado em hidrelétricas. Nos cálculos que fizemos nessa instalação, em 3 anos e meio pagamos todo o investimento milionário que está sendo feito”, afirma o presidente da Cooper, Mauro Melo da Silva.

 

 

Os materiais da usina já estão no local e a cooperativa prepara o terreno para iniciar a montagem já na próxima semana. A previsão é que, em 90 dias, cooperados das quatro cidades se reúnam em Parauapebas para a cerimônia de inauguração.

 

Atualmente, a COOPER produz em média de 40 a 45 toneladas de polpa por mês. Considerando que a conta de energia elétrica é de R$40mil a R$45 mil, o custo é de R$1 real por cada quilo produzido. A projeção é que, com a economia gerada pela usina fotovoltaica, se tenha o ganho de R$ 0,70 por cada quilo de polpa, fazendo com que R$ 31,5 mil possa girar dentro do caixa da cooperativa, seja para investir no desenvolvimento de novas unidades, retorno para o cooperado ou mesmo no barateamento para o consumidor na ponta.

 

 “É um momento histórico para o cooperativismo agropecuário no Pará. Demonstra o nível altíssimo que estamos chegando na gestão das cooperativas, de modo que a reunião de agricultores familiares no modelo cooperativo está proporcionando um negócio com estrutura suficiente para realizar projetos tão ousados como este. É vantajoso para a cooperativa diminuir o custo em energia. O investimento é alto, mas a perspectiva é que, com um menor custo de produção, o próprio consumidor possa adquirir mercadorias com preços mais acessíveis e se aumente as vendas e o lucro”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

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