
Autoridades políticas, instituições públicas, universidades e, claro, o público paraense conheceu o crescimento do cooperativismo em números. Na abertura da Feira de Negócios do Cooperativismo (FENCOOP), o Sistema OCB/PA apresentou os dados consolidados do 2º Diagnóstico do Cooperativismo. Em todo o Pará, são 215 cooperativas, 93.547 cooperados e 3.854 empregados.
No ranking relacionado à quantidade de cooperativas, o ramo transporte manteve a liderança com 75 singulares, seguido do agropecuário com 62 e do ramo trabalho com 25 cooperativas. Em relação aos cooperados, o ramo mineral lidera com 47.281 sócios, seguido dos ramos crédito com 30.136 e do agropecuário com 6.083 cooperados.
O Diagnóstico possui dados apenas de cooperativas ativas e registradas no Sistema OCB/ PA. Foi construído através de perguntas que perpassam pelas dimensões sociais, gerenciais, produtivas e mercadológicas. Após esses elementos, são apresentados análises por meios de textos e infográficos ilustrados no decorrer dos estudos.
Foram ouvidas cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Educacional, Crédito, Especial, Infraestrutura, Saúde, Mineral, Produção, Transporte, Turismo/Lazer e Trabalho. Pontuam-se questionamentos acerca da organização social, verticalização do empreendimento, gestão e mercado. Após o levantamento, as informações foram validadas pelos gestores e técnicos do Sistema OCB/PA.
“Tais números permitem não só conhecermos as realidades locais, mas também possibilitam orientar atividades técnicas do próprio Sistema OCB/PA, bem como debater sobre políticas públicas com as esferas governamentais”, afirmou o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra.
No documento, constam informações sobre os números gerais de cooperativas, empregados e cooperados por ramo, traçando um perfil de cada segmento. Analisa-se os eixos produtivos operados, nível de verticalização, certificação, logística e distribuição, canais de acesso ao mercado, acesso ao crédito e principais eixos de dificuldade das cooperativas.
Os dados do 2º Diagnóstico confirmam o crescimento do setor. Em número de profissionais autônomos empreendendo através do cooperativismo, houve um crescimento de 25% até o início de dezembro de 2018, comparando-se ao mesmo período do ano anterior. Com o aumento de profissionais incluídos na dinâmica de produção e comercialização, a tendência é que a geração de empregos em 2019 seja maior no mercado cooperativista. As apostas são na verticalização da cadeia produtiva.
“Os números mostram o crescimento do setor e o dinamismo dos ramos, além de sua importância econômica, social e até mesmo ambiental para os municípios paraenses. Prospectamos um perene caminho de desenvolvimento através de cooperativismo forte e consolidado”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
Leia o documento na íntegra:
A Feira de Negócios do Cooperativismo apresenta o segmento em programação aberta ao público na Estação das Docas

Ao longo de quase 90 anos, as cooperativas estão juntas ao povo paraense, cuidando de sua saúde, trazendo o alimento do campo para a sua mesa, transportando seus filhos, financiando os seus sonhos. Mesmo com toda essa relevância socioeconômica, o reconhecimento do setor ainda é pouco evidenciado. Esse quadro começa a mudar com a Feira de Negócios do Cooperativismo (FENCOOP), evento promovido pelo Sistema OCB/PA durante esta semana que reúne cooperativas de todo o Estado no centro da capital paraense.
De quarta (24) a sexta (26), as singulares expõem seus produtos e serviços para a população, divulgando os diferenciais competitivos do segmento econômico. Na abertura oficial, participaram autoridades políticas, acadêmicas, instituições parceiras estratégicas, líderes cooperativistas, representantes de unidades estaduais do Sistema OCB/PA e instituições com potencial comercial dos produtos cooperativos.
No dispositivo oficial de abertura, estiveram o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PA, Sebastião Campos, a representante do Governo, deputada estadual Nilse Pinheiro e o representante da OCB Nacional, João Pietro. Na ocasião, foi lançado o 2º Diagnóstico do Cooperativismo Paraense, documento que trouxe dados consolidados para apresentar o setor ao público.
No Pará, estão atuando regularmente 215 cooperativas, 93.514 cooperados e 3.854 empregados. Em número de cooperativas, os destaques são o ramo transporte, agropecuário e trabalho. Em número de cooperados, lideram os ramos mineral, crédito e agropecuário.

“Chegou o momento de ultrapassarmos as barreiras do desconhecimento e abrirmos espaço para o potencial do cooperativismo, antes implícito, mas, agora, urgente. Estamos vivendo uma nova era, um novo tempo para o nosso Estado. É um momento de abertura de fronteiras que ficará gravado na nossa história e cada pessoa presente foi testemunha”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA.
Em seu pronunciamento, a deputada Nilse Pinheiro destacou as articulações junto ao Sistema OCB/PA para ampliar os avanços políticos em prol das cooperativas. Na Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa da quarta (24), a parlamentar recolheu assinaturas de deputados para projeto de resolução para implemento da Frente Parlamentar em Defesa do Cooperativismo do Estado do Pará.
Na oportunidade, o Sistema OCB/PA assinou um termo de cooperação técnica com a Rede de Cooperação pela Segurança e Sustentabilidade RCS2, assumindo o compromisso de contribuir para a promoção da paz nos bairros de Belém, promovendo ações de desenvolvimento do cooperativismo. Finalizando a cerimônia de abertura, também foi feita a certificação dos alunos concluintes do 2º MBA em Gestão de Cooperativas, promovido pelo SESCOOP/PA. Foram certificados 22 cooperativistas que atuam como colaboradores, conselheiros, diretores e presidente de singulares paraenses.

PROGRAMAÇÃO
Ao longo de 3 dias, a população paraense pode conhecer o que há de melhor em produtos e serviços de cooperativas. São 20 estandes montados com cerca de 50 cooperativas representando os ramos educação, mineração, transporte, crédito, consumo, saúde, especial, agropecuário, produção, trabalho, turismo e lazer.
A Feira é uma oportunidade para reforçar a capilaridade econômica do cooperativismo, representando diversos municípios: A região nordeste, com os seus produtores de soja; a região metropolitana, reconhecida por suas singulares de saúde, transporte e crédito; o oeste e seus agricultores familiares e educadores; o sul e sudeste que concentram garimpeiros da baixa mineração.
“São vários sonhos envolvidos em forma de empreendimentos cooperativistas dos 4 cantos deste Estado. É chegada a hora de nos unirmos para fazermos cooperativas grandes. O cooperativismo está de portas abertas para contribuir com o desenvolvimento da população paraense. Juntos somos mais fortes e podemos ir mais longe”, afirmou o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra.
Nesta quinta (25), a FENCOOP promoveu curso acerca das atualizações sobre o E-Social. A plataforma exige um novo posicionamento em relação às documentações legais que devem ser entregues ao Governo Federal, obrigando empresas e cooperativas a se adequarem às mudanças nas áreas financeira, jurídica, contábil, recursos humanos e segurança do trabalho. Pela parte da tarde, às 14h, as singulares registradas e adimplentes se reúnem em Assembleia Geral Ordinária (AGO) para deliberar sobre os rumos do cooperativismo paraense.
Já no dia 26, último dia da FENCOOP, a programação será voltada para a gestão de cooperativas com palestra sobre vendas e liderança. Pela manhã, será ministrada a palestra “Venda de Sucesso - Negócio Fechado em Venda” e, pela tarde, a palestra “Liderança Inspiradora de Resultados”.


Unir pessoas para compartilhar resultados é o que move a Feira de Negócios do Cooperativismo (FENCOOP). Tal finalidade será alcançada pelo apoio de parceiros que vivem, apoiam e acreditam no cooperativismo: UNIMED Belém, SEBRAE/PA, SICREDI, SICOOB e UNIODONTO Belém. As cooperativas e entidades serão presença confirmada na Feira que ocorre no período de 24 a 26 deste mês na Estação das Docas. A expectativa é que participem aproximadamente 10mil pessoas ao longo dos três dias.

UNIMED Belém
A cooperativa tem a missão de cuidar de vidas, com qualidade e segurança. Possui pronto-atendimentos, laboratórios, ambulâncias e hospitais credenciados para garantir qualidade na assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar. A Unimed Belém tem 1.852 cooperados e 2.079 colaboradores, que atendem 276 mil clientes da capital e 36 mil de outros Estados em intercâmbio. A cooperativa faz parte do Sistema Unimed, a maior cooperativa na área de saúde do mundo. Conta atualmente com 114 mil médicos cooperados.
“Nossa expectativa é grande em participar da FENCOOP como um dos representantes do ramo Saúde no Pará, mostrando para a população paraense que somos uma cooperativa que contribui para o desenvolvimento da nossa sociedade”, reiterou o presidente da Unimed Belém, Wilson Niwa.

UNIODONTO Belém
A cooperativa é líder de mercado e possui, hoje, 596 cirurgiões-dentistas em todas as especialidades odontológicas. Atua no estado do Pará atendendo cerca de 130 mil usuários de 445 empresas, planos individuais e familiares. Na UNIODONTO Belém, o dentista é sócio da cooperativa com o compromisso de prestar assistência odontológica a todos os seus usuários, com excelente nível de qualidade e menor custo. O modelo contratual é baseado nas exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (A.N.S.).
SICOOB e SICREDI
Os sistemas de crédito SICOOB e SICREDI também serão parceiros da FENCOOP. As cooperativas financeiras oferecem todos os serviços de uma rede bancária tradicional, tais como conta corrente, poupança, financiamentos, convênios (arrecadações), consórcios, seguros, câmbio, cartões de crédito, caixas eletrônicos. O diferencial das singulares é que, ao invés de um único dono, os clientes das cooperativas também se tornam donos do negócio ao se associarem. É um empreendimento coletivo regido de forma democrática por assembleias gerais dos sócios-clientes que decidem, por exemplo, as taxas de juros, os integrantes da diretoria e ainda dividem o “lucro” anual para todos proporcionalmente.
O resultado do último exercício financeiro do Sicredi, por exemplo, chegou a R$ 2,7 bilhões. Mais da metade retornará para os associados ao Sistema no Brasil. Em terras paraenses, as sobras chegaram a R$10 milhões. A projeção é que esse número dobre em 2019 com as sete agências a serem inauguradas no Estado em seis municípios. Já o Sicoob registrou “lucro” líquido nas cooperativas de R$ 3,121 bilhões em 2018, uma alta de 12,2% ante o ano anterior. O resultado bruto da intermediação financeira subiu 9,7%, a R$ 7,202 bilhões. O Sistema terminou 2018 com 4,4 milhões de cooperados e 2,9 mil pontos de atendimento.

SEBRAE/PA
Outro parceiro estratégico da FENCOOP e do cooperativismo é o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Pará (Sebrae/PA). A missão institucional do Sebrae é promover o desenvolvimento sustentável, a competitividade das micro e pequenas empresas e o fomento ao empreendedorismo nos municípios paraenses. A instituição atua junto ao cooperativismo paraense por meio de apoio ao cooperativismo de crédito com o objetivo de financiar micro e pequenas empresas atendidas pelo Sebrae, além de executar ferramentas como o SebraeTec.
“Agradecemos o apoio da UNIMED Belém, SEBRAE/PA, SICREDI, SICOOB e UNIODONTO Belém por acreditarem nessa causa e tornarem a Feira de Negócios do Cooperativismo uma realidade. Nosso objetivo é mantê-la como agenda fixa no calendário anual da capital paraense para que o nosso povo reconheça o que somos”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
Serviço: A abertura da Feira de Negócios do Cooperativismo (FENCOOP) ocorre no dia 24 de abril às 19h. A exposição das cooperativas inicia logo após a cerimônia, seguindo até 22h. Nos dias 25 e 26, a exposição inicia às 14h.

Iniciou-se uma nova etapa para o cooperativismo paraense com a aula inaugural do Mestrado Profissional. Representantes de diversos municípios e ramos econômicos participam deste momento histórico para o setor no Pará, que será um dos poucos Estados no Brasil a ter um grupo seleto de mestres com foco no cooperativismo. De acordo com a Diretoria Geral do IFPA, a parceria com o Sistema OCB/PA se estenderá para o âmbito do ensino técnico, graduação e pós-graduação.
A aula inaugural ocorreu na última segunda (08), na sede do Sistema OCB/PA. Na mesa oficial, se pronunciaram o presidente Ernandes Raiol, o diretor da pró-reitoria de pesquisa e pós-graduação do IFPA, Saulo Silva, o diretor geral do IFPA, Adebaro Reis, a Coordenadora do curso, Marina Regina e o professor doutor da UFRA, José Romano. Ao longo da semana, os alunos já iniciaram a grade curricular com a disciplina de metodologia aplicada.
“Estamos felizes em poder contribuir e aprender junto com todas as cooperativas. A oferta de qualificação e produção de tecnologias sociais é uma das nossas finalidades alcançadas através de parcerias. Tenho certeza que esta turma não busca apenas um título acadêmico, mas sim a qualificação necessária para desenvolver e melhorar o meio em que estamos inseridos”, afirmou o Diretor Saulo Silva.
O curso de Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares tem como objetivo geral formar profissionais, visando o desenvolvimento rural sustentável com base em sistemas integrados de produção agropecuária, extrativista e agroindustrial. Neste sentido, o projeto do curso está voltado para a atuação no meio rural, a partir da compreensão da dinâmica e do manejo de agroecossistemas e da gestão de empreendimentos agro com ênfase no processo histórico, cultural e ambiental.
Uma das grandes novidades apresentadas pelo Diretor Geral do IFPA, Adebaro Reis, foi a continuidade da parceria com a oferta de cursos técnico e tecnólogo em curto e médio prazo, assim como de doutorado a ser planejado a longo prazo.
“Queremos, já neste primeiro semestre, ofertar uma turma em tecnólogo em cooperativismo e iremos propor uma turma de técnico na modalidade proeja para contribuir ainda mais com a qualificação do quadro social das cooperativas. Iremos trabalhar nas três modalidades de ensino que estão ao nosso alcance: ensino técnico, graduação e pós-graduação. São laços fraternos que estamos construindo e que se unem cada vez mais”.

O CURSO
Em julho de 2018, o Instituto Federal do Pará (IFPA) do Campus Castanhal assinou convênio de cooperação técnica com o Sistema OCB/PA. A partir da parceria, foi lançado o edital do Processo Seletivo do Curso de Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares. Será possibilitada, ao egresso, a capacidade de disseminar e construir tecnologias e inovações numa perspectiva integrada, envolvendo os sistemas de cultivo, criação, agroextrativista e agroindustrial.
O Mestrado está estruturado com as disciplinas obrigatórias: Desenvolvimento Rural, Territorialidade e Políticas Públicas; Fundamentos dos agroecossistemas; Fundamentos em Gestão de Empreendimentos Agroalimentares; Metodologia de Pesquisa Aplicada; Seminários Temáticos.
Já, como optativas, estão disponíveis as disciplinas Agricultura Familiar Camponesa e Agroecologia, Economia Solidária e Cooperativismo; Inovação Tecnológica; Estatística Aplicada; Tecnologias Agroalimentares; História, Cultura e Meio Ambiente da Amazônia; Instrumentos e Ferramentas de Gestão; Geotecnologia Aplicada a Produção Sustentável; Tecnologias Sustentáveis em sistemas integrados produtivos.
“Para nós, é algo inédito, um sonho realizado. É mais um legado que será extremamente útil ao desenvolvimento do cooperativismo. Nosso desafio é não continuar apenas pensando na pós-graduação. Precisamos também tornar realidade um curso de graduação para o Estado tendo em vista o quanto as grades regulares do nosso ensino preterem o cooperativismo. O IFPA é a instituição pioneira neste sentido, pelo que somos muito agradecidos. Estamos construindo um marco institucional histórico com base na ajuda mútua e na cooperação”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.


A personalidade austera de Valdecir Manoel Affonso Palhares escondia um amor intenso que conseguia expressar, como ninguém, na luta incansável por tornar o Pará um Estado mais cooperativo. Sua paixão pelo cooperativismo era nítida, legado que ficou marcado na história e deixou discípulos, hoje responsáveis por fazer seus ensinamentos perdurarem. Nesta terça (09), Palhares nos deixou para compor de vez a galeria dos grandes pioneiros do cooperativismo paraense.
Palhares foi decisivo para a estruturação dos ramos consumo, habitacional e, em especial, de crédito. Escritor de diversas obras sobre cooperativismo, literaturas paraenses como a Cabanagem, poemas escritos e musicalidade. Paulista natural do município de Bebedouro, mas paraense de coração, aqui morou e estabeleceu família.
Na década de 90, funcionários públicos de instituições federais, estaduais e municipais enfrentavam diversas dificuldades nas mãos de agiotas. O cooperativismo foi a solução para o acesso a um crédito mais justo, solidário e aberto muito em função do trabalho desempenhado pelo professor Palhares. Em sua cidade natal, já havia uma grande cooperativa agropecuária chamada CrediCitros. Foi através desse conhecimento que, somado a estudos e pesquisas, começou a se tornar a liderança responsável por transformar o cooperativismo de crédito em uma realidade no Pará.
“Não tínhamos ideia do que era cooperar. Como professor, uma das coisas que mais investiu foi na educação e, através dela, tentava passar para nós mais do que ensinamentos teóricos. Queria que fôssemos, como ele, apaixonados. E, de fato, conseguiu”, enfatizou a antiga diretora financeira e conselheira da Sicoob Central Amazônia, Vera Almeida.
Palhares foi um dos fundadores e primeiro presidente da Sicoob Central Amazônia, constituída por cooperativas de crédito no dia 15 de outubro de 1992. Ocupou a posição ao longo de 18 anos, trazendo o profissionalismo e dinamismo que possibilitaram o momento de expansão das singulares financeiras.
“Foi um homem muito voltado para o que fazia, abraçava o cooperativismo com muita garra. Era rígido, mas sempre coerente no que falava. O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (Sistema OCB/PA) agradece por tudo o que fez, expressando profundo pesar pelo seu falecimento. Comprometemo-nos a ser um agente de perpetuação do legado deixado por Palhares”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
O falecimento de Palhares ocorreu na madrugada desta terça (09). A família informa que o horário provável de sepultamento é hoje, às 15h.