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OCB/PA amplia apoio à pesca cooperativista na região de Santarém

OCB/PA amplia apoio à pesca cooperativista na região de Santarém


Às vésperas da Semana Santa, período em que a demanda por pescado aumenta, a Cooperativa dos Pescadores e Pescadoras Artesanais de Santarém (COOPSAN) ganhou mais um aliado para o aprimoramento da sua produtividade. O Sistema OCB/PA, em pareceria com o Ministério da Agricultura, conseguiu aumentar a amplitude da execução do projeto "Apoio à Economia Solidária da Pesca e Aquicultura no Território do Baixo Amazonas" para atender à singular. Serão executadas capacitações, planos de negócio, organização social, plano de acesso à merenda escolar, além de consultorias estratégicas voltadas para gestão e mercado. A Cooperativa dos Aquicultores do Tapajós (COOPATA) já está sendo beneficiada com o Projeto desde 2017 e os resultados foram apresentados para o técnico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Wilson Pickina, de Brasília, que esteve em Santarém nesta semana para acompanhar o andamento das ações. A previsão de vendas para a COOPATA no período prévio à Semana Santa é de 32 toneladas de Tambaqui e Tambatinga.


No total, 4,5mil pescadores de cooperativas e associações serão beneficiados com recursos provenientes do Departamento de Cooperativismo e Associativismo da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (DENACOOP), do MAPA. Através de projeto estruturador, o Sistema OCB/PA conseguiu captar R$246mil do Governo Federal e ainda investirá mais R$ 52mil. Ao longo do último ano, consolidou-se parcerias importantes, como o SEBRAE regional e a Prefeitura de Santarém para fortalecimento das cooperativas. Também foi feita diagnose para análise do estado real da gestão, mapeamento logístico e espacial das comunidades contempladas, planos de intervenção de melhoria e mapeamento dos processos, no sentido de dar um redirecionamento geral na gestão.


Além de conhecer a realidade local dos contemplados com o convênio, o técnico  do MAPA de Brasília teve reuniões com parceiros institucionais do projeto  como o SEBRAE representado pelo Gerente regional Michel Martins e da Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca (SEMAP) representada pelo Secretário Bruno Costa. Estes produtivos encontros contaram também com a presença dos técnicos do MAPA de Belém, Rubens Velasco, e de Santarém, Kepler Braum. Representando o Sistema OCB/PA, estiveram Andreos Leite e Camille Benchimol da Nós Soluções Consultoria. “Como parceiro, o MAPA veio acompanhar o convênio com a OCB, conhecer a região, o andamento do projeto e a condição dos beneficiários. Mostramos como as ações estão sendo executadas. Também identificou-se a situação de uma associação que estava prevista receber ações do projeto que não está mais em atividade. O Dr. Wilson Pickina foi pragmático e rapidamente sugeriu a inclusão de outra singular que estivesse devidamente organizada, regular e com potencial de crescimento, mantendo o objetivo de fortalecer a região. Indicamos a COOPSAN, que também tem um sério trabalho na psicultura da região”, explica Andreos.

 


A COOPSAN está em um momento de reorganização estrutural e de mercado, ampliando o quadro de sócios. Os cooperados atuam com a pesca artesanal e a cooperativa já possui fábrica de gelo para recebimento da produção, mas ainda aguarda os procedimentos burocráticos para a liberação da sede. Com apoio da OCB e do SEBRAE, a diretoria está articulando a elaboração do plano de gestão para atuação no espaço. A expectativa é que as atividades se iniciem em três meses.


“O projeto é ambicioso. O Potencial pesqueiro no Oeste paraense é um dos maiores do Brasil, principalmente, em relação a peixes de pele. Os processos estão fluindo e temos certeza de que tudo vai funcionar normalmente, ainda mais com a parceria da OCB/PA, Sebrae/PA, MAPA de Brasília e de Belém. Acredito que no máximo 3 meses já estaremos operando. Agradecemos ao presidente da OCB/PA, Ernandes Raiol, que nos proporcionou isso e confiou em nossa gestão para receber esses investimentos”, afirma o presidente da COOPSAN, Cloverson Gomes.


Atualmente, são 28 cooperados, mas a projeção é que se associem à COOPSAN mais de 200 pescadores. As principais espécies capturadas da extensa cadeia regional são o surubin, dourado, filhote, jaú, piramutaba, curimita, tambaqui, pirarucu, pacu e jarati. Além de Santarém, serão beneficiados os municípios de Almeirim, Belterra, Monte Alegre e Prainha. O objetivo é investir na capacitação da produção, indústria e difusão dos processos organizacionais e produtivos do setor pesqueiro no formato cooperativo. 

 

“Já existem cerca de 10 cooperativas na região trabalhando com selo de qualidade, o que mostra a força do cooperativismo. Os pescadores estão compreendendo que a melhor forma de trabalhar é cooperando, é unindo-se. Estamos intensificando esse acompanhamento justamente para proporcionar as condições políticas, técnicas e organizacionais necessárias para o desenvolvimento da atividade”, concluiu o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

2º Seminário de Energia ocorre nesta sexta (23)

2º Seminário de Energia ocorre nesta sexta (23)

 

Até 2008, Paragominas havia perdido 43% de sua área de floresta por conta das atividades locais, o que a tornou sinônimo de desmatamento. Os munícipes assumiram o desafio de produzir riquezas sem degradação e, depois de ser reconhecida por um dos maiores índices de desmatamento no Brasil, a cidade se tornou referência de responsabilidade ambiental. Dela surgiu a Cooperativa Brasileira de Energia Renovável (COOBER), a primeira do ramo em todo o território nacional e que, durante esta semana, promove a segunda edição do Seminário de Energias Renováveis. A programação celebra o “Dia do Município Verde” e é direcionada a consumidores, profissionais da área, cooperativistas e universitários. O Seminário também é promovido pelo Sistema OCB/PA e pela Prefeitura Municipal na próxima sexta (23), no Teatro Reinaldo Castanheira.

 

O objetivo é discutir as possibilidades de energias alternativas na geração distribuída. Para a ocasião, foram convidados os principais atores envolvidos nesse cenário, como a  Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), responsável pela regulação da atividade; A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), que congrega empresas de toda a cadeia produtiva do setor fotovoltaico (FV) com operações no Brasil, coordenando, representando e defendendo os interesses de seus associados quanto ao desenvolvimento do setor; A GASGRID, empresa que apresenta soluções completas de geração distribuída , seja no gás natural renovável ou na energia elétrica; A Moura, empresa que desenvolve e fornece baterias há 60 anos; COOPÉRNICO, cooperativa de energia renovável com operações em Portugal e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), responsável pela regulação das singulares.

 

“Estamos organizando uma programação bastante consistente para analisarmos o panorama das energias renováveis em suas diversas vertentes, sempre focando no papel do cooperativismo neste contexto, que tem se mostrado como decisivo para abertura de fronteiras. Esperamos que todos participem e contribuam para divulgação desse evento formidável”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

Alguns dos assuntos a serem tratados são a Geração Distribuída no Sistema Elétrico Brasileiro, o papel do armazenamento de energia nessa Geração, Usos dos Recursos Energéticos Distribuídos (Red), O papel indutor da energia solar nos Recursos Energéticos, o seu uso, modelos e possibilidades, Cooperativismo e as Energias Renováveis, A importância das Cooperativas de Energia no Brasil, uma comparação entre Brasil e Alemanha e a experiência da Coopérnico, em Portugal.

 

 

 

 

SHALLON busca ampliar serviços de transporte em Mosqueiro

SHALLON busca ampliar serviços de transporte em Mosqueiro

 

Atuando com validador eletrônico, veículos de 42 assentos e acessibilidade para portadores de deficiência em Mosqueiro, a SHALLON inova o conceito de transporte com um atendimento diferenciado e adoção de práticas que proporcionam um serviço de maior qualidade para os munícipes. Na última quinta (15), o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol esteve na sede da singular para discutir sobre as demandas do setor. O principal desafio é a regularização junto à Prefeitura de Belém do transporte por ônibus.

 

Constituída há 4 anos, mas contando com a experiência de quase 15 anos no cooperativismo de alguns dos seus 22 sócios, a SHALLON atua no serviço de transporte suplementar de passageiros e com o turismo no distrito de Mosqueiro. Todos os dias, cerca de 3 mil pessoas rodam nos veículos da cooperativa, aproximadamente 90mil pessoas por mês. A linha única inicia da Vila e segue até a comunidade Baía do Sol das 06h às 22h. No total, são 8 vans, 2 micro-ônibus e 4 ônibus.

 

"O mercado é muito bom e buscamos nos adequar da melhor forma possível, pensando nas necessidades de transporte dos moradores de Mosqueiro. Em um contexto conturbado de governança neste setor específico, buscamos atuar de modo extremamente organizado e profissionalizado", explica o presidente da SHALLON, Amarildo Carreira.

 

Embora tenha estrutura para fornecer o serviço de ônibus, a cooperativa esbarra em decreto municipal sancionado pela Prefeitura de Belém que impede especificamente o setor cooperativista de atuar com veículos de mais de 32 assentos. "Já temos autorização da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e da Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado (ARCON-PA), mas não podemos atuar apenas por uma decisão municipal que pode facilmente ser modificada. A população solicitou que tivéssemos carros maiores e conseguimos comprá-los, mas o decreto está barrando. É uma viagem longa de quase uma hora e no ônibus é bem mais confortável. Nós e o Distrito de Mosqueiro esperamos por isso", explica a Diretora Financeira da SHALLON, Leocádia Souza.

 

O presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, recebeu a demanda e já está articulando meios políticos para auxiliar os cooperados. “Pude ver de perto a estrutura da SHALLON e o nível de interesse dos seus gestores em desenvolver um trabalho sério, de domingo a domingo, sem descanso. É certo que a gestão pública também deve pensar neste mesmo sentido. Estamos articulando uma reunião com o Prefeito Zenaldo Coutinho para conversarmos e discutirmos sobre a possibilidade de revogar esse decreto, permitindo, assim, condições dignas de transporte à população”.

 

Congresso discute soluções para produção da mandioca

Congresso discute soluções para produção da mandioca

 

 

A mandioca é a cultura básica da agricultura familiar do Estado, mas diversas regiões estão sofrendo com a proliferação de doenças que comprometem a produtividade, como a fusariose e o apodrecimento de raízes. O conhecimento obtido no Congresso Brasileiro de Mandioca, realizado junto ao II Congresso Latino Americano e Caribenho, será determinante para a adoção de boas práticas e tecnologias necessárias para mitigar esses efeitos negativos. O evento segue até esta sexta (16), em Belém, com a participação de produtores de todo o Pará. Participam as cooperativas COOPRUSAN, COOPROMUBEL, D'IRITUIA, COAPEMI, COAFAM, COOPBOA, COOFARJUR e CAAM. A promoção é da Sociedade Brasileira da Mandioca (SBM), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (SEDAP) e  Corporación CLAYUCA com o apoio do Sistema OCB/PA.

 

Estão ocorrendo vários minicursos com diversos temas, entre eles melhoramento genético de mandioca, condução de áreas para produção de manivas, manejo de solo, processamento de mandioca e outros.  A programação faz parte do principal fórum de integração dos agentes da cadeia produtiva da mandioca, representados por instituições de ensino, pesquisa, fomento, extensão rural, defesa vegetal, produtores e empresários. Especialistas de sete Unidades da Embrapa no Brasil apresentam palestras e mediam mesas de debate sobre diferentes temas.

 

“A partir desse seminário tomamos conhecimento técnico do aparecimento das doenças que vinham ocorrendo na região. Precisamos buscar uma força coletiva. Em Santarém, por exemplo, já conseguimos montar um laboratório com a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Instituto Federal do Pará (IFPA), Governo, Município e com o apoio das instituições locais. Buscamos a micro propagação do material resistente para introduzir no plantio de novas áreas e retomar a competitividade”, afirmou o presidente da COOPRUSAN, Cidinei Nunes.

 

De acordo com Cidinei, a safra 2019 estará comprometida devido o aparecimento generalizado das doenças em Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos. Para Mauricio Julião, diretor financeiro da COOPROMUBEL, os números são preocupantes. A mandioca representa 70% da produção, que é o carro chefe da cooperativa. Atualmente, os cooperados estão produzindo em torno de 3.500 kg por mês, que resulta em 240 sacos. Em condições normais de produção, os cooperados produzem 40 sacos de farinha por dia que somam 480 sacos por mês. A produção teve uma queda de aproximadamente 50%.

 

 

“O processo de legalização da nossa casa de farinha mecanizada está bem avançado. Porém, ainda enfrentamos a dificuldade de pragas e doenças que não conhecíamos. Com o congresso, descobrimos essa variedade e estamos nos capacitando na expectativa de encontrar a solução”, explica Maurício.

 

Maior produtor brasileiro, com cinco milhões de toneladas por ano, em uma área plantada de 300 mil hectares. A produção está presente nos 144 municípios paraenses e serve, basicamente, para a subsistência. Uma cadeia produtiva que envolve, do plantio à comercialização, cerca de 300 mil pessoas. São agricultores, atravessadores e comerciantes, que juntos movimentam R$ 1 bilhão na economia local por ano.

 

“Nosso município, Juruti, tem um potencial muito grande para produzir mandioca, mas temos dificuldade técnica, porque plantamos rusticamente, de modo não mecanizado. Vou repassar aos cooperados como devemos avançar futuramente se quisermos acompanhar o mercado e a qualidade do produto. Por isso, o congresso está sendo muito útil”, afirmou o Diretor de Comercialização da COOAFARJUR, João Bentes.

 

Na abertura do evento, o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, recebeu uma homenagem de reconhecimento pelo apoio à cadeia produtiva da mandioca. “Quase todas, senão todas as cooperativas do ramo agropecuário trabalham com a cultura e é evidente que precisamos apoiar a atividade. Junto às instituições parceiras, buscamos o desenvolvimento de tecnologias que combatam essas problemáticas generalizadas e proporcionem melhores condições aos agricultores”.

 

 

 

Sicoob Credijustra projeta maior expansão no Estado

Sicoob Credijustra projeta maior expansão no Estado

 

Uma cooperativa de crédito voltada para os servidores da Justiça do Trabalho e Eleitoral, a Sicoob Credijustra ampliou as atividades no Pará a partir da união com a Sicoob Bombeiros, em 2015. Hoje, 80% dos servidores do Tribunal Regional do Trabalho – 8ª Região (TRT8) e 50% dos bombeiros estão na Credijustra. Com esses números, a Cooperativa alcançou a marca de 2.100 associados e R$185 milhões de ativos em todo o Brasil. Até 2020, a Cooperativa pretende se tornar referência em atendimento de condomínios e consórcios no Estado, investir na abertura de uma singular produtora de energia renovável e atingir o patamar de 3 mil cooperados em todo o país.

 

Além de prestar serviços para os associados, a Credijustra disponibiliza produtos como consórcios de imóveis, de veículos, poupança, seguros e empréstimos consignados para toda a população, sem a necessidade de ser cooperado. E para os associados, a liberdade de saques na rede 24h, teds e docs sem cobrança de taxas. Até o final do semestre, serão inauguradas um posto de atendimento e uma unidade comercial da Credijustra, ambos no bairro do Umarizal, área nobre de Belém.

 

“Temos um grande carinho por este Estado que representa 54% da nossa carteira de associados, o maior número de associados em uma única unidade, como o TRT8, com 80% e 50% dos Bombeiros. Só no Pará temos essa marca. Por isso, estamos interessados em investir mais aqui para ser a melhor cooperativa de crédito do Estado”, explica o presidente da Credijustra, Alexandre Machado.

 

Qualificação

Outra marca da Credijustra é a qualificação. É a cooperativa de crédito mais certificada, segundo o Banco Central, com 39% do quadro de colaboradores com certificação Anbima. Atualmente, a cooperativa é ligada à Organização das Cooperativas Brasileiras unidade do Distrito Federal (OCB/DF) e irá formalizar uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará para aplicar em Belém a politica de qualificação. “Estamos abertos a todos que nos procurarem para receber qualificação, treinamento, todo o aporte necessário para deslanchar o cooperativismo no nosso Estado”, ressalta o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

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