A ação faz parte da campanha Sorriso por Sorrisos. O projeto movimentou as redes sociais com uma onda de solidariedade e alegria.
Com o slogan “Seu sorriso vale o sorriso de uma criança” a campanha promovida nas redes sociais envolveu internautas para participarem do projeto “Sorriso por Sorrisos”. Onde, cada foto publicada usando a tag da campanha foi revertida em um brinquedo para uma criança. Com isso, a cooperativa de médicos Unimed Oeste do Pará, somada à ajuda dos parceiros, reuniu o total de 550 brinquedos. A distribuição dos presentes começou a ser realizada ontem, 15 de outubro, no abrigo Reviver. As entregas continuam na manhã de hoje, 16 de outubro, na Instituição Amigos dos Anjos de Deus e no Projeto Criança Feliz. A ação se encerra na próxima semana presenteando as crianças atendidas na creche Seara e no abrigo CAARF.
O evento é alusivo ao Dia das Crianças e tem o intuito despertar a solidariedade nas pessoas. Além disso, incentivar para que as pessoas vivam de forma mais alegre expressando os sorrisos.
O presidente da Unimed Oeste do Pará, Dr. Alberto Tolentino, destaca a importância do sorriso na vida das pessoas e da campanha social que está presente nessa situação. “A ideia da ação é mobilizar as pessoas para a solidariedade e a cooperação. Acreditar de verdade que o um sorriso pode mudar o dia de alguém, e quem sabe, como é caso aqui, ser responsável pela alegria de uma criança,” explicou ele.
Há 35 anos a Unimed Oeste do Pará atua incentivando o desenvolvimento social. Por ser uma cooperativa, o modelo de negócio busca as transformações sociais que a atividade profissional desencadeia na sociedade. Além disso, enfatiza a responsabilidade social para o crescimento coletivo. Muito mais que uma empresa, a Unimed busca reforçar pilares cooperativista que valorizem a melhoria social contínua e que as pessoas possam se sentir acolhidas e a sociedade de uma forma geral seja beneficiada. Desse modo, a campanha social leva muito mais que brinquedos, leva esperança, é a extensão do que a empresa acredita, motivando para que esses pequenos continuem a sonhar e realizem seus sonhos.
Sorrisos, Solidariedade e Responsabilidade Social
As instituições beneficiadas foram selecionadas a partir dos impactos que causam na vida de crianças e adolescentes. O abrigo Reviver recebe crianças que estão em situação de vulnerabilidade social, definida como um dos primeiros locais de doação, o abrigo é um local de acolhimento e responsabilidade social.
O Abrigo CAAF acolhe imigrantes indígenas e brasileiros que precisam de moradia, oportuniza condições de vida, e por meio da solidariedade tem modificado a realidade dessas pessoas.
O projeto Criança Feliz é uma escolinha de futebol social que ajuda meninas e meninos através do esporte mais popular do país. Além de um incentivo a atividade física, a disciplina trazida pela prática do esporte traz sorrisos para as crianças, pais e responsáveis.
A Creche Seara (Associação Santarena de Estudos e Aproveitamento dos Recursos da Amazônia) é uma entidade que atende crianças de 1 a 5 anos de idade, localizada no bairro de Santana. Acolhe inúmeras famílias com o intuito de ajudar na nutrição de crianças de baixo peso, sobrepeso e obesidade infantil, muitas delas de famílias de baixa renda.
A instituição Amigos dos Anjos de Deus é uma entidade não governamental, através das doações ajudam familiares e crianças que estejam passando por algum tipo de tratamento de saúde, grande parte dos beneficiados são pacientes oncológicos ou pacientes crônicos. Os voluntários do projeto já realizam as ações há 8 anos. É mais uma forma de trazer esperança às crianças.
Para que o projeto aconteça, a Unimed conta com o apoio dos parceiros Urbano Norte, Bioexata, Samed e Laboratório Celso Matos. Além dos médicos Leonardo Berreta, Luiz Bacelar, Valéria Saraiva, Ruy Lanhellas e Luiz Otávio.
Um aperto de mão representa bem mais que um gesto. É o entrelaçar de compromissos, união que vem garantindo o crescimento e o sucesso da Cooperativa Agroindustrial de Paragominas (Coopernorte). Há 10 anos, 33 apertos de mão tornaram uma grande ideia em uma realidade, hoje, responsável por mais de 50% da produção do município e detentora do posto de maior cooperativa de grãos da região Norte.
Participaram da cerimônia de comemoração o prefeito de Paragominas, Lucídio Paes, a prefeita de Ulianópolis, Kelly Destro, prefeita de Rondon do Pará, Adriana Andrade e outras figuras públicas que fizeram parte da história da cooperativa. Também esteve presente o presidente da Lar Cooperativa, Irineo Costa, que é a maior empregadora do país com 23 mil colaboradores.
"Está no nosso sangue ser desbravadores. É uma história de coragem e de superação. Não é só pelo dinheiro, mas o sonho de desenvolver nosso município em primeiro lugar. Vale a pena sonhar, sonhar bonito e grande. Foi o que fizemos. Foram muitas tempestades até aqui, mas vencemos. Agradeço a todos que contribuíram para que chegássemos até aqui", afirmou o presidente da Cooperativa, Basílio Carloto.
Fundada em 2011, por um grupo de 33 produtores rurais, a COOPERNORTE completou dez anos de atuação com a produção de grãos, sendo o milho, a soja, o milheto e o sorgo as principais culturas. A cooperativa é uma das maiores empresas do agronegócio estadual, presente em sete municípios e responsável por 30% da produção dos polos agrícola do sudeste e do nordeste paraense.
Em 2020, a receita bruta de vendas da cooperativa cresceu 18,3%, atingindo cerca de R$ 388 milhões. Já o patrimônio líquido teve um salto de 77%, totalizando R$ 42,8 milhões. O ano passado também fechou com um crescimento de 101% em ativos fixos (imobilizado) e um aumento de 74% em ativos totais. Ao final do exercício, o resultado (sobras líquidas) apresentado na AGO foi de R$ 18 milhões.
A cada ano, aumenta o volume de insumos e produtos agrícolas comercializados pela COOPERNORTE, sempre com o envolvimento e comprometimento dos sócios cooperados, proporcionando a geração de empregos diretos e indiretos e reforçando a importância da cooperativa na economia das regiões onde atua.
Dentro da história da COOPERNORTE, o Sistema OCB/PA participou diretamente dos debates da regularização fundiária para ter seu terreno liberado para instalação de silos. Também tem prestado apoio em orientação técnica e jurídica, assim como na formação profissional de gerentes, cooperados, colaboradores e da comunidade local de acordo com as demandas solicitadas. Desde 2018, o Sistema OCB/PA criou um programa estruturador específico para dar um suporte maior para a cooperativa no quesito capacitação, intercâmbios e formação profissional.
"A cooperativa tem se consolidado como uma das grandes referências não somente no agronegócio, mas também no Cooperativismo regional, provando que o trabalho coletivo dá certo quando feito com profissionalismo e seriedade. Estivemos acompanhando-a desde sua constituição e continuaremos apoiando em seu desenvolvimento, com a certeza de que nos próximos anos nos surpreender emos ainda mais com o estágio que alcançará", reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
Como rege o princípio da gestão democrática, é na Assembleia Geral das cooperativas paraenses que se define os rumos do Sistema OCB/PA. Para participar e ter direito de voto, as singulares devem estar com seu registro regular até 31 de dezembro, considerando aspectos financeiros e documentais conforme versa regulamento interno. Verifique a situação da sua cooperativa e participe da AGO 2022 da OCB/PA.
No momento em que as cooperativas se filiam à OCB/PA, elas passam a realizar três contribuições ao sistema, sendo elas: a contribuição cooperativista, a contribuição confederativa e as taxas de manutenção. Tais contribuições são fundamentais para manter o bom funcionamento do cooperativismo paraense.
Em relação ao aspecto documental, as cooperativas precisam enviar anualmente ao sistema os seguintes documentos: ata de assembleia do conselho diretor vigente, ata de assembleia do conselho fiscal vigente, balanço patrimonial e a DRE do exercício encerrado, além do número de cooperados e número de empregados. Tal envio é fundamental para atualizar as informações referentes às cooperativas tanto no banco de dados da OCB/PA quanto da OCB nacional.
A regularidade das cooperativas está diretamente ligada ao Sou.coop da OCB nacional, que é o sistema de controle de registro das cooperativas do Brasil. Estando com todas as suas informações atualizadas, é possível que a cooperativa esteja no panorama do cooperativismo divulgado pela OCB nacional. Publicado anualmente para todo o país, o panorama é uma importante ferramenta para que a cooperativa ganhe espaço e também tornar possível que outras cooperativas venham a conhecer o seu trabalho, resultando em possíveis intercooperações.
A regularização também é de suma importância para que as cooperativas tenham acesso aos serviços oferecidos pelo Sistema OCB/PA. “Trabalhamos conforme a demanda das cooperativas, seja de formação profissional, monitoramento ou promoção social. No entanto, mediante regulamento interno, as inadimplentes não podem ter acesso às soluções disponibilizadas pelo Sistema OCB/PA. Por isso, é importante sempre que busquem a sua regularidade. Estamos à disposição para auxiliá-las, buscando as melhores condições de negociação”, afirma Kelly Miranda, analista administrativo da OCB/PA.
Professores, a profissão presente em todas as profissões. É a única capaz de permear todos os segmentos e estar em todos os mercados. No cooperativismo, ganham ainda mais destaque, participando ativamente como donos do negócio. No Pará, as cooperativas congregam mais de 200 cooperados nos municípios de Castanhal, Santarém, Belterra, Monte Alegre, Tucuruí e Belém.
As cooperativas educacionais visam contribuir com uma formação de cidadãos mais atuantes e cooperativistas. Algumas delas aplicam metodologias exclusivas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), como o Programa Cooperjovem, voltado para a educação cooperativista de crianças do ensino Fundamental.
As cooperativas deste ramo surgiram como alternativa às deficiências do ensino público e às altas mensalidades do ensino privado. A primeira experiência brasileira e latino-americana de cooperativismo na educação foi em 1948, com a fundação, por professores, das Escolas Reunidas Cooperativa Ltda., em Belo Horizonte (MG). O reconhecimento do ramo, porém, ocorreu décadas mais tarde, em 1987, com a criação da Cooperativa de Ensino de Itumbiara (CEI), mantenedora do Colégio Cora Coralina. Até meados da década de 1980, existiam apenas onze cooperativas educacionais no Brasil.
A grande expansão do segmento só começou na década de 1990, quando foram abertas mais de oitenta novas escolas cooperativas em todo o Brasil. A explosão foi um reflexo da queda da qualidade do ensino público e dos altos preços cobrados no setor privado e da baixa remuneração aos professores. Incomodados com isso, pais, professores e estudantes viram no cooperativismo a melhor solução para tornar a educação menos onerosa e mais comprometida com o desenvolvimento da sociedade, resgatando a cidadania plena de todos os envolvidos.
No Pará temos cooperativas educacionais nos municípios de: Santarém: COOPSÓSTENES, CATARINA HUBER, COOPERATALAIA; Belterra: COOPERATIVA HENRY FORD; Castanhal: CEAC; Monte Alegre: COMEC; Tucuruí: COOPERIET; Belém: COEDA.
“A educação se faz com professores, sem eles, nada disso seria possível. Nossa homenagem para esse Dia tão importante e singular para todo o cooperativismo educacional. Ainda mais diante de todo este cenário, em que os desafios estão muito maiores. Ser professor hoje e em uma cooperativa é mais que um trabalho, é uma missão de vida”, declara Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB/PA.
Quando falamos em cooperativismo de crédito, nos referimos a muito mais do que somente operações financeiras. Falamos nos 11,9 milhões de pessoas e em tudo o que uma coop pode fazer para transformar a vida delas. É por isso que celebrar a presença das cooperativas de crédito é algo tão necessário, especialmente pelo fato de que a participação dessas organizações na vida dos brasileiros é maior ano após ano.
Segundo dados do Banco Central, mesmo em um ano marcado pela pandemia do novo coronavírus, a quantidade total de cooperados em dezembro de 2020, mostra que o percentual da população associada aumentou em todas as regiões, alcançando 4,9% no país.
Esses números, por si só, já são suficientes para nos unirmos aos mais de 100 países onde o cooperativismo está presente para comemorar, na próxima quinta-feira (21/10), o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC), com o tema: construindo saúde financeira para um futuro melhor.
Escolhido pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), esse tema comprova que as cooperativas, dentro e fora do Brasil, fazem muito mais do que simplesmente as tradicionais operações financeiras. E quem nos conta um pouco disso é o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
“As cooperativas de crédito são tão essenciais que, em 256 cidades brasileiras, são a única instituição financeira presente, atendendo com qualidade e cumprindo todas as exigências legais e regulatórias estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central. Em outros 474 municípios há a cooperativa e pontos de atendimento avançado de bancos, que tem atendimento restrito. E por falar em atendimento, a nossa rede é simplesmente a maior do país, com 7.560 postos de atendimento”, explica.
Além disso, segundo o líder cooperativista, elas são responsáveis pelo desenvolvimento de ações de inclusão e educação financeira, além de contribuírem socialmente mesmo com quem ainda não faz parte do universo cooperativo.
COMPROMISSO COM AS PESSOAS
Como exemplos, Márcio Freitas destaca que, no ano passado, por ocasião do Dia de Cooperar (Dia C), que é o movimento nacional de estímulo às iniciativas voluntárias diferenciadas, contínuas e transformadoras, realizadas por cooperativas com apoio institucional do Sistema OCB, as coops de crédito foram responsáveis pela maior parte das ações. “No total, elas realizaram 2.025 iniciativas, sendo que, 1.558, ou seja, 76,4% tiveram como focos o combate ao coronavírus e a diminuição dos efeitos da covid-19”.
Para se ter uma ideia, até agora, cerca de 82% de todas as iniciativas do Dia C são realizadas por cooperativas de crédito. E esse percentual é ainda maior, quando falamos das ações de combate à pandemia: 80,6%.
Outro dado que chama a atenção e que mostra o comprometimento das cooperativas de crédito com os brasileiros diz respeito à Semana Nacional de Educação Financeira (Semana Enef). Em 2020, o evento contou com o apoio de pouco mais de 400 instituições financeiras, entre elas, as coops.
ao todo, 2.667 ações e 611 campanhas foram realizadas ao longo da Semana Enef, em 856 municípios, beneficiando um público de mais de 107 milhões de brasileiros. E a prova de que as cooperativas estão comprometidas com a saúde financeira das pessoas é que 86% de todas as iniciativas foram realizadas pelas coops de crédito (2.290 ações e 545 campanhas). Além disso, elas foram responsáveis por 53% do público alcançado.
NO MUNDO
A nova presidente do WOCCU, Elissa McCarter LaBorde, divulgou um vídeo dizendo que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é uma grande oportunidade para que as coops possam, juntas, mostrar ao mundo como superam os desafios na hora de cuidar das pessoas e realizar investimentos em tecnologia para oferecer serviços e produtos de relevância aos cooperados.
Segundo o WOCCU, há, no mundo todo, mais de 85 mil cooperativas de crédito que representam mais de – incríveis – 300 milhões de cooperados em todos os países onde estão presentes, sempre atuando como centros de segurança para sua gente, oferecendo além de crédito, inclusão e educação financeira. Em nível de comparação, o Brasil tem, atualmente, cerca de 211,7 milhões de pessoas.
Vale destacar que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é celebrado ao redor do globo, sempre na terceira quinta-feira do mês de outubro, desde 1948.
NO BRASIL
E se o nosso olhar se voltar para os resultados das coops, enquanto empreendimentos financeiros, elas também mostram a que vieram. Em um ano repleto de mudanças e desafios, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo enfrentou o primeiro ano da crise de covid-19 mostrando, novamente, sua capacidade de crescer mesmo em contextos adversos e complexos, como os vividos por todos durante 2020. Nossas cooperativas, referências no movimento de inclusão e educação financeira, se mostram como vetores importantíssimos para a manutenção de negócios em todo o país, principalmente pequenos e médios.
Além disso, ciente da importância da digitalização, o cooperativismo de crédito tem participado diretamente da construção do OpenBanking no Brasil e está atento às novas tendências na prestação de serviços financeiros.
De acordo com o Panorama do Cooperativismo de Crédito, elaborado pelo Banco Central, os ativos totais do SNCC, em 2020, atingiram o valor de R$ 371,8 bilhões, com taxa de crescimento superior ao do SFN (35,8% ao ano no SNCC e 25,5% no SFN). As operações de crédito líquidas de provisão, ativo de maior relevância no SNCC, alcançaram R$ 213,2 bi. O estoque de captações também aumentou a taxas maiores que o SFN, totalizando R$ 290,1 bilhões (42,4% ao ano no SNCC e 25,7% no SFN). O SNCC se manteve como o segmento do SFN com maior expansão de crédito.
CELEBRAÇÃO
Aqui no Brasil, a celebração fica por conta dos sistemas de crédito cooperativo e incluem palestras e outros tipos de eventos de educação financeira. E o Movimento SomosCoop, com o apoio do Sistema OCB, fará uma ação de marketing com o influenciador digital Gui Suetugo, que falará sobre como as cooperativas contribuem com a qualidade de vida de quem quer ter uma relação saudável e duradoura com o próprio dinheiro. Acompanhe pelo perfil @somoscoop, no Instagram, a partir das 12h.
E, além da ação com o influenciador, será lançado também o e-book Vamos Discutir a Relação? Um e-book para quem quer ter um relacionamento longo e duradouro com o dinheiro – baixe gratuitamente aqui.
