
Para quem era acostumado ao aconchego da proximidade, do calor humano, trabalhar de frente para uma tela não tem sido fácil. No entanto, este momento de pandemia também trouxe oportunidades, possibilidades de inovar, de se reinventar. É o que buscam os professores do Cooperjovem em Santa Izabel, que estão passando por uma série de capacitações promovidas pelo SESCOOP do Paraná e Instituto Sicoob.
Da última quarta (27) até o dia 24 de junho, 180 professores que atuam com o Programa Cooperjovem, tanto no Paraná quanto no Pará, participam de formação. Serão trabalhados os cursos Gestão das Emoções na Atualidade: o COM-TATO está diferente; Educar pela interação: Mediação e Metodologias Ativas; A Escola e a Cooperação: O ensino cooperativo em tempo de novos desafios; Pedagogia da Amorosidade como estratégia para acolher todos os estudantes.
O aplicativo ZOOM é a plataforma que vem sendo utilizada para a transmissão online. Na abertura da programação de cursos, na quarta (27), o tema discutido foi "Educação sem distância: criando situações de presença para a manutenção do nosso bem estar". A Instrutora foi Micheli Cazarolli.
A temática abordou sobre como os professores estão lidando com a situação de distanciamento do ambiente da escola, como trabalhar em casa e manter a proximidade com os alunos através do ambiente virtual. Estimulou-se a uma mudança de olhar, identificando os pontos positivos deste novo momento, tal como a maior proximidade dos pais às escolas, contribuindo para a formação mais integrada dos alunos.
“É interessante discutirmos sobre como estão se adequando à nova realidade. Tomamos um outro rumo e o momento cobra que possamos nos adaptar. Os professores estão tentando se reinventar para manter a proximidade com os alunos e não caírem em produtividade. Mesmo em um momento de dificuldade, podemos ter um olhar mais positivo”, afirmou a técnica de operações do SESCOOP/PA, Melize Borges, que participou da capacitação.
COOPERJOVEM
O Programa fomenta o cooperativismo em parceria com as escolas pela inserção de uma proposta educacional construída com os princípios, valores e a prática da cooperação. O professor recebe uma formação em cooperativismo e material de suporte para trabalhar com o tema cooperação, transitando pelas disciplinas e pelos conteúdos que já tem que ministrar.

O consumo de alimentos por delivery já faz parte do cotidiano, mas a pandemia acentuou a necessidade de adaptação ao modelo. Para auxiliar as cooperativas que produzem bens e alimentos e as que atuam neste transporte, o Sistema OCB produziu um e-book exclusivo para orientá-las neste processo. Confira!
Com as pessoas ficando mais tempo em casa, automaticamente o comércio on-line de todos os tipos de produtos e serviços aumentou. E para não perder vendas, quem ainda não tinha se adaptado teve que correr contra o tempo. Para ajudar as cooperativas nessa corrida, o Sistema OCB lançou a série de e-books “Inovação na Crise”, com dicas fundamentais para as cooperativas inovarem e se adequarem aos novos tempos.
No 7º volume da série, as cooperativas vão aprender a planejar e montar um sistema de delivery e, ainda, a calcular os custos e benefícios para o seu negócio. Além disso, vão também entender melhor como a intercooperação pode ser a chave para o sucesso nesse novo formato de entrega à domicílio.
Baixe aqui o e-book “Delivery: como implantar” e saiba como estruturar esse serviço na sua cooperativa e quais os exemplos de outras cooperativas que têm dado certo!
Os mais de 11 mil estudantes da rede municipal de ensino de Canaã dos Carajás, que se encontram afastados em razão da suspensão das aulas devido à pandemia, estão recebendo cestas contendo produtos da agricultura familiar. Até o final da semana, só a Cooperativa Agroecológica e da Agricultura Familiar de Carajás (Cooafac) terá entregue mais de 1.3 mil kits.
De acordo com o diretor administrativo da Cooafac, Fábio Collins Costa, a produção segue todo o protocolo de higiene das autoridades de saúde para prevenir a covid-19. Os itens são devidamente higienizados, embalados em fita filme e montados os kits. Cada cesta solidária contém uma média de 1 kg cada de abóbora moranga, batata doce, banana prata e mandioca.
O objetivo é que a preparação dos alimentos seja feita em casa, evitando-se aglomerações nas escolas. Por isso, a distribuição tem sido feita de porta em porta pela Secretaria de Educação. A iniciativa também visa garantir a renda dos agricultores familiares do município, por meio da parceria com a Prefeitura.
“Com a suspensão das aulas por conta da pandemia, a produção se perdeu, deixando muitos agricultores desestimulados. Essa ação já demonstra que temos, sim, uma saída para crise, pois ela abre uma oportunidade de trabalharmos com essas cestas para além das escolas. Em meio à crise, podemos nos reinventar e expandir mercados. A prefeitura tem sido uma grande parceira nesse processo”, destaca o diretor da Cooafac.
A ação segue o Projeto de Lei 786/2020, aprovado pela Câmara dos Deputados no final de abril, que garante a distribuição de alimentos para os alunos beneficiados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) em situações de emergência e calamidade pública.
O programa atende a todos os alunos da rede pública de educação básica e conta com a participação de agricultores familiares como fornecedores de alimentos para as escolas. De acordo com a lei 11.947/2019, as prefeituras e secretarias estaduais de educação são obrigadas a aplicar 30% dos recursos na compra de produtos oriundos da agricultura familiar.
A Cooafac foi fundada em 23 de julho de 2017 e, atualmente, possui 65 cooperados. A cooperativa produz mandioca, banana, milho, entre outros.
Foto: Reprodução Prefeitura de Mogi das Cruzes

O Sistema OCB/PA está adotando uma série de medidas para minimizar os impactos da covid-19 nas cooperativas paraenses. As singulares do ramo agro podem se inscrever no Programa de Aquisição de Alimentos da Conab. Na Ufra, o processo ainda vai abrir. O objetivo é garantir o escoamento das mercadorias em meio à pandemia.
Já foi dada a largada para o Dia C. Neste ano, a campanha vai arrecadar doações para cooperativas em maior vulnerabilidade. E mais uma homenagem para o nosso presidente, Ernandes Raiol, que completou mais um ano de vida na última quarta-feira.
#conab #ufra #diac #responsabilidadesocial #cooperativismo
Buscando disponibilizar soluções que gerem conveniência, o Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 4,5 milhões de associados, anuncia mais uma funcionalidade em pagamentos eletrônicos. A partir de agora, é possível pagar ou receber valores entre associados da instituição, sem taxas, via QR Code no aplicativo do Sicredi, disponível para smartphones que operam nos sistemas iOS ou Android.
A solução faz parte de uma série de iniciativas do Sicredi que visam proporcionar novas experiências para os associados por meio da tecnologia, além de acompanhar a tendência de digitalização do sistema financeiro. “Também é um estímulo à troca do dinheiro físico por meios eletrônicos, uma nova cultura de pagamentos, mais segura, prática e sustentável que temos incentivado entre os nossos associados”, explica Gisele Rodrigues, superintendente de Soluções de Meios de Pagamento do Sicredi.
A nova opção de pagamento eletrônico do Sicredi está alinhada com as melhores práticas de mercado e faz parte da adesão da instituição ao Sistema de Pagamentos Instantâneos lançado recentemente pelo Banco Central do Brasil e batizado de PIX, que funcionará a partir de novembro deste ano com o objetivo de modernizar transações financeiras no país.
Para utilizar a ferramenta no aplicativo do Sicredi o usuário deve ser um associado da instituição. No aplicativo, basta escolher a opção “Pagamento por QR Code”, direcionar o “QR Code Sicredi” para a leitura dos dados, informar o valor (se necessário) e confirmar o pagamento. Esse tipo de transação é uma alternativa a outros pagamentos como TED, DOC, boleto, cheque e cartões, e pode ser feita entre pessoas em poucos segundos.
“O sistema financeiro vive uma jornada de inovação e no cooperativismo de crédito temos como vantagem o relacionamento mais próximo com os associados, o que nos permite entender melhor as necessidades de cada um para pensarmos em soluções e produtos que possam atendê-los da melhor maneira”, completa Gisele.