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Pará constitui a primeira Central de Cooperativas Agro

Pará constitui a primeira Central de Cooperativas Agro

 

O fortalecimento dos pequenos produtores, idealizado há anos, se tornará realidade através da intercooperação de singulares paraenses sediadas nas regiões sul, sudeste e nordeste. Na última semana, 10 cooperativas oficializaram a constituição da Central das Cooperativas de Produção Familiar da Região Amazônica, a primeira do ramo no Estado. O objetivo é ampliar as possibilidades de produção e comercialização no segmento da fruticultura. Na ocasião, o Sistema OCB/PA auxiliou no procedimento da Assembleia, prestando orientações técnicas, jurídicas e contábeis. A reunião ocorreu em Marabá, na Fundação Cabanagem.

 

A iniciativa foi implementada após diversos diálogos iniciados desde setembro do ano passado. Percebeu-se a necessidade de ampliar a produção para ter acesso a contratos maiores, participando de forma mais organizada e dinâmica no mercado. A Central é composta por cooperativas de Marabá, Conceição do Araguaia, Redenção, São Félix do Xingu, Ourilândia do Norte, São João do Araguaia, Itupiranga, Parauapebas, Nova Ipixuna e Tailândia.

 

“É um sonho antigo que começou a se concretizar. Estamos orgulhosos de cada cooperativista envolvido. Não há outro caminho para o desenvolvimento sócio econômico do agricultor familiar senão o cooperativismo, agregando os produtores isolados e proporcionando melhores condições de renda”, enfatizou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

Na Assembleia, foi feita a apresentação do Estatuto Social. O documento foi dividido em quatro eixos que nortearão as ações da Central. O prioritário é a verticalização, organização e comercialização da produção.  A segunda linha trata da questão ambiental, proporcionando a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFS) nas propriedades de cada cooperado. O terceiro eixo é a Formação, Educação e Comunicação, que promoverá atividades para a compreensão do que de fato é o cooperativismo, direitos e deveres, responsabilidade, atribuições e o compromisso que precisa ser assimilado por todos.

 

 

 

 

“Dentro dessa linha, dialogamos sobre a implantação de uma marca única para os nossos produtos através da contratação de um engenheiro químico. É importante para termos uma padronização. Outra questão importante é a contábil. Precisaremos de um profissional que entenda de contabilidade cooperativa para prestar esse serviço às nossas singulares”, afirmou o presidente eleito pela Central, Milton Zimmer.

 

O quarto eixo trata sobre a Assistência Técnica. Serão constituídos grupos de produção responsáveis por otimizar a produtividade e aumentar as possibilidades de oferta dentro das agroindústrias.  A equipe técnica articulará as bases produtivas, aproximando os núcleos de cada fruto, evitando o espaçamento, potencializando a organização e a capacidade logística.

 

 Aprovado o estatuto, a Central foi constituída e se dará entrada no processo legal perante à Junta Comercial do Pará (Jucepa). A diretoria executiva eleita é composta pelo presidente Milton Zimmer, Secretário Flávio Barros e pelo Tesoureiro, Valdir Hoss. Para o Conselho Fiscal, os membros efetivos são Luiz Pereira de Carvalho, Josilene Sousa Vieira e Antônio Moreira da Silva. Já o Conselho Administrativo é composto por representantes de cada cooperativa: Mauro Melo (COOPER), André de Souza (COOPFRA), Raimundo Freire (CAMPPAX), Francisco Pereira (COOMAFI) Antônio Martins (COOMASJA), Eldon Alves (COOMFAMA), José Oliveira (COOPERFAM), Antônio de Almeida (CORRENTÃO), Antônio (COPAG) e Antônio Moreira da Cruz (COAGROTAI).

 

 

ENCAMINHAMENTOS

 

Na oportunidade, foram alinhadas questões fundamentais de organização produtiva em cada cooperativa para garantir o bom funcionamento da Central. Debateu-se sobre as políticas de incentivos fiscais do Estado do Pará, que podem ser acessadas via elaboração de projeto. A intenção é obter diferimento fiscal no ICMS. Também se discutiu acerca da emissão de Nota Fiscal Eletrônica para produtores rurais. Cada cooperado, ao efetivar a entrega de sua produção à cooperativa ou à Central, fará o registro do ato.

 

“Normalmente, o cooperado entrega seus produtos sem qualquer nota de entrada. A cooperativa precisa ter esse controle para, depois disso, fazer seu processo de beneficiamento e trabalhar a comercialização. Uma simples atitude organiza a entrada e garante a legalidade. É um benefício para o cooperado, porque passa a ter um respaldo acerca da entrega de sua mercadoria por um documento oficial, e para a cooperativa, que pode demonstrar que está recebendo a produção e, assim organizá-la. Estamos discutindo uma nova atitude com a Central e precisamos organizar todos os passos. Este é um dos mais importantes para se ter uma compreensão de todo o processo”, explicou Milton.

Eleições 2018: voto consciente é sinônimo de um Brasil mais forte

A participação democrática do associado, um dos diferenciais do cooperativismo em relação aos demais modelos de negócio, não se restringe apenas ao universo de uma cooperativa. Fazer parte do processo de escolha consciente dos responsáveis pela formulação de leis e políticas públicas no país constitui um dever de todos aqueles que já conhecem o valor da cooperação e se preocupam com o coletivo.
 

É por isso que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acaba de lançar a cartilha Cooperativismo e as Eleições 2018 e uma série de vídeos (assista ao primeiro). O material, destinado a cooperados, seus familiares e, também, aos empregados das cooperativas, é um instrumento que mostra a importância do voto e da participação efetiva e responsável no processo eleitoral. Os demais vídeos poderão ser acessados diretamente na página preparada pela OCB para a divulgação de todo o material referente ao tema (clique aqui).

 

ELEIÇÕES

Neste ano serão realizadas eleições gerais em todo o país e cada eleitor tem o desafio de decidir, além dos próximos governantes, o futuro da sua família, da sua comunidade e da sua cooperativa, ou seja, o futuro do Brasil. O voto, além de ser um dos principais direitos do cidadão é, também, um de seus maiores deveres, pois é por ele que o cidadão elege os seus representantes nos poderes Executivo e Legislativo.

 

Fonte: OCB

No Brasil, o voto é obrigatório para as pessoas alfabetizadas maiores de 18 anos e menores de 70 anos, sendo facultativo para pessoas com idades entre 16 e 18 anos, maiores de 70 anos e analfabetos.

 

COMPROMISSO

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, cada cooperado deve fazer desse dever cívico um direito, um espaço para ratificar o seu compromisso com um futuro diferente. “A partir do voto, escolheremos aqueles que irão nos representar nacionalmente e também em nosso estado ou distrito, então, pesquisar sobre a vida política dos candidatos, o trabalho desenvolvido anteriormente, assim como sobre seu conhecimento e compromisso com o cooperativismo, é um dos pontos fundamentais para uma tomada de decisão responsável. E as cooperativas, com a realização de debates entre os políticos, podem contribuir diretamente para essa reflexão”, avalia Márcio Freitas.

 

PÓS-ELEIÇÃO

Além de promover ações que assegurem a escolha mais consciente e de estimular a participação maciça no dia da eleição, é importante que os cooperados acompanhem o trabalho daquele que mereceu seu voto. “Assim, exerceremos, de fato, o nosso papel de cidadãos brasileiros e verdadeiros cooperativistas. É com esse convite, para uma participação efetiva e responsável, que preparamos essa cartilha sobre as eleições, mostrando como podemos colocar em prática nossos direitos e deveres”, afirma o líder cooperativista.

 

Mestrado irá qualificar cooperativistas no Pará

Em uma iniciativa inédita, o IFPA lança mestrado para contribuir com o desenvolvimento do setor cooperativista no Estado. Cerca de 200 mil pessoas estão envolvidas direta e indiretamente no segmento

Dados da Aliança Cooperativa Internacional aponta que de cada 6 pessoas no mundo uma está associada a uma cooperativa. São 1,2 bilhão de cooperados presentes em 105 países, gerando 250 milhões de empregos. No Brasil, são mais de 6,6 mil cooperativas, 13,2 milhões de cooperados e 376 empregos formais gerados. No Pará, são 174 cooperativas, 65.881 cooperados, 4.822 empregos diretos e cerca de 200 mil pessoas envolvidas direta e indiretamente no segmento.

Com todos esses números, fica fácil perceber o quando o mercado cooperativista é uma realidade viável no Estado. No ranking nacional, o Pará figura na 14º posição e lidera a região Norte em potencial de cooperativas. “Seguindo o nosso Planejamento Estratégico, estamos trabalhando na direção da qualificação para acelerar o desenvolvimento das cooperativas. Com esse mestrado realizado pelo IFPA, em Castanhal, nossas metas convergem e teremos cada vez mais cooperativas aperfeiçoadas e aptas a concorrer no mercado nacional e internacional. Precisamos potencializar nossos talentos e assumir o nosso papel diante da sociedade”, defende Ernandes Raiol, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sistema OCB-PA).

Nesta perspectiva, o Instituto Federal do Pará (IFPA) – Campus Castanhal, por meio do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares (PPDRGEA) e do Termo de Convênio Técnico-Científico entre o IFPA e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (SESCOOP-PA), lançou o edital do Processo Seletivo do Curso de Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares no último dia 25. As inscrições iniciam no dia 31 e seguem até o dia 14/08/2018.

Serão ofertadas o total de 20 vagas, sendo 16 para funcionários e/ou associados de cooperativas com registro e adimplentes no Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB-PA) e 4 para demanda social; distribuídas em duas linhas de pesquisa: “Dinâmica e Manejo de Agroecossistemas” e “Gestão de Empreendimentos Agroalimentares”. Os candidatos poderão escolher as subáreas de cada linha de pesquisa, a saber: Dinâmica e Manejo de Agroecossistemas – subáreas: agronomia, agroecologia e aquicultura. Gestão de Empreendimentos Agroalimentares, subáreas: tecnologia e análises de produtos agroindustriais, administração, economia, serviço social e educação.

Segundo o professor do PPDRGEA, Adebaro Alves dos Reis, a ideia do mestrado surgiu do próprio movimento cooperativista. “As próprias cooperativas cobravam isso de nós para que elas possam ter mais conhecimento, mais diferenciação ao associar ciência e prática para fortalecer a gestão e aprimorar a produção nos empreendimentos agroalimentares. A nossa expectativa contribuir para a consolidação do cooperativismo no Estado e das parcerias técnico-científicas com a Universidade de Alicante, da Espanha, onde serão realizados os estágios dos mestrandos em 2020”.

 

OFICINA

Nos próximos dias 9 e  10, será realizada a oficina de “Elaboração de Pré-Projeto de Pesquisa Aplicada do Programa de Pós-Graduação e Desenvolvimento Rural” para ajudar os interessados em participara do Processo Seletivo desse Mestrado. A oficina será realizada em Belém, na sede do Sistema OCB-PA.

SERVIÇO: Clique aqui para acessar o edital do Mestrado na íntegra. As inscrições para o mestrado é de 31/07 a 14/08/2018. A oficina de “Elaboração de Pré-Projeto de Pesquisa Aplicada do Programa de Pós-Graduação e Desenvolvimento Rural”, será de 8h às 17h, na sede do Sistema OCB-PA (Av. Conselheiro Furtado, 1693). Inscrições: capacitacao@paracooperativo.coop.br.

OCB-PA participa do 4º Seminário das Províncias Metalogenéticas Brasileiras no MT

OCB-PA participa do 4º Seminário das Províncias Metalogenéticas Brasileiras no MT

 

Com o objetivo de aperfeiçoar e verificar o que há de melhor no Ramo Mineral, o Conselheiro representante do Ramo Mineral da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB-PA), Amaro Rosa, está em Peixoto de Azevedo (MT) para participar do 4º Seminário das Províncias Metalogenéticas Brasileiras e do 1º Fórum das Cooperativas do Ramo Mineral. A programação iniciou nesta quinta-feira (19) e segue até o dia 21.

No 4º Seminário das Províncias Metalogenéticas, serão discutidos assuntos sobre a geologia regional, tectônica, mineralizações, processos e gênese dos depósitos de ouro e metais-base, seus avanços, desafios e sugestões de trabalhos futuros. Foram 19 palestras técnicas, uma saída de campo para conhecer testemunhos de sondagens de alguns projetos em execução por empresas de mineração. O município de Peixoto de Azevedo alcançou a produção de ouro de origem legal de 5,4 toneladas em 2016 (fonte STN), representando mais de 60% da produção de ouro de origem garimpeira do Estado de Mato Grosso.

Já no 1º Fórum das Cooperativas do Ramo Mineral, organizado pela OCB-MT, serão debatidos temas como autorização do titular do direito mineral para comercialização e a participação das cooperativas nos leilões de área,  criação das reservas garimpeiras, apresentação das demandas das cooperativas do ramo mineral e atuação da OCB Nacional e do Serviço Geológico do Brasil.

Visitaram um antigo garimpo para criação de pirarucu, que representa um dos maiores criadouros da espécie no Mato Grosso voltado para o mercado local, Cuiabá e Goiânia e outro garimpo que mantém a extração e ao mesmo tempo já recupera a mata ciliar. “Precisamos aprender todos os dias um pouquinho. Aqui pudemos ver desde os aspectos técnicos de como encontrar o ouro a questões de legislação. Isso é muito importante. Também pudemos perceber outras formas de recuperar áreas em que a mineração já não ocorre mais, como à piscicultura. Acredito que é uma excelente experiência para se ter em mente no nosso Estado”, afirma Amaro Rosa.

Também participam da comitiva paraense Bruno Rolin, secretário de Meio Ambiente de Itaitupa; Jubau Cabral, geólogo; Saint-Clair Medeiros e Mônica Paracampos, ambos engenheira de minas, de Novo Progresso e de Altamira - respectivamente; Misse Rúbia, secretaria da Coogamibra, de Castelo dos Sonhos; Ricardo Stanguerlin, advogado, de Novo Progresso; Fábio Vicente, garimpeiro, de Novo Progresso.

Cooperativas de crédito melhoram a vida do brasileiro

Mais do que dinheiro, as quase mil cooperativas de crédito do país oferecem educação e inclusão financeira e, ainda, soluções adequadas às necessidades de cada cooperado, sempre a preço justo e em condições vantajosas. Esse jeito humanizado de fazer negócio e que mostra o cooperativismo como ferramenta de transformação social, acaba de ser reconhecido pelo Estadão, na segunda edição do Finanças Mais, que acaba de ser divulgada.

A publicação, elaborada em parceria com a Austin Rating, empresa de consultoria, apresenta uma radiografia das instituições líderes do setor financeiro no país. Para compor o material, foram analisadas as demonstrações contábeis publicadas em 2017.

Segundo o Estadão, as cooperativas de crédito “prosperaram na esteira da crise econômica e repetiram nesta edição de Finanças Mais a dobradinha nas duas primeiras colocações na categoria Bancos/Financiamento”.

Para o primeiro lugar, foi eleito o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e, para o segundo, o Banco Cooperativo Sicredi. O Bancoob e o Sicredi têm estrutura similar e são braços financeiros dos seus sistemas cooperativos, o Sicoob e o próprio Sicredi.

“O Bancoob é uma das maiores instituições bancárias do país. É ele que garante as operações das cooperativas de crédito do Sicoob. Possui várias linhas de crédito capazes de atender a diversas necessidades dos cooperados. Agora, está com uma em especial para investimentos em energia renovável”, conta o representante do ramo crédito do Sistema OCB-PA e presidente da Coimppa, José Melo da Rocha.

“Enquanto as instituições bancárias convencionais visam o lucro, as cooperativas de crédito visam o resultado. Nós somos uma sociedade de pessoas e não de capital com as instituições bancárias convencionais, o lucro do banco vai para os acionistas. O resultado financeiro da cooperativa fica na conta do cooperado. Outra vantagem é a estrutura enxuta, que permite taxas de juros menores e rentabilidade para os investidores maior do que as praticadas no mercado”, explica o presidente do Sicredi Belém, Napoleão Almeida.

 

NÚMEROS DO SNCC

Nos últimos oito anos, segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Banco Central, os indicadores mais representativos do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) apresentam crescimento acima da média, em relação aos seus concorrentes.

 

ASSOCIADOS – Em 2010, haviam pouco mais de 4,1 milhões de associados. Em 2017, as cooperativas de crédito atingiram a casa dos 9,7 milhões de cooperados, mais que dobrando de tamanho.

 

ATIVOS – No fim de 2010, os ativos do SNCC fecharam em torno de R$ 58,8 bilhões. Sete anos depois, esse valor fechou em mais de R$ 255,5 bilhões.

 

PATRIMÔNIO LÍQUIDO – No fim de 2017, o SNCC acumulou um patrimônio líquido de mais de R$ 42,2 bilhões, praticamente quatro vezes mais que o registrado em 2010 (R$ 10,7 bilhões).

 

OPERAÇÕES DE CRÉDITO – Outro indicador que também cresceu foram as operações de crédito. Em 2010, ele era de R$ 26,4 bilhões ao passo que, em 2017, registrou praticamente R$ 88 bilhões.

 

DEPÓSITOS – Se considerarmos o volume de negócios, o setor tem fechado no azul, anualmente, desde 2010 (R$ 25,6 bi). No ano passado, para se ter uma ideia, esse indicador registou um volume de cerca de R$ 113,5 bilhões.

 

PONTOS DE ATENDIMENTO – A rede de atendimento do SNCC é uma das maiores do país e continua em ritmo acelerado de crescimento. Em 2017, haviam 5.936 pontos de atendimento espalhados em todas as regiões brasileiras. Vale destacar que em 454 municípios, as únicas instituições financeiras presentes são cooperativas.

 

Fonte: Com informações da OCB

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